quarta-feira, 8 de julho de 2009

Notícias de Junho

- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou o artigo 7º da Medida Provisória 458, que foi incluído pela Câmara, e permitia a regularização fundiária de terras da Amazônia ocupadas por empresas ou por terceiros. A justificativa do veto mostrou que a MP levou em conta o fato de que a maior parte das ocupações de terras públicas na região era exercida por pequenos e médios agricultores. O objetivo do governo era viabilizar a regularização para este segmento de produtores, que exploram diretamente a terra e tem na exploração da mesma a principal atividade econômica. Fonte: Valor.

- DURATEX e SATIPEL criam empresa: A Duratex e a Satipel anunciaram a fusão que levará à criação da oitava maior empresa de painéis de madeira do mundo, com faturamento de R$ 3,3 bilhões. Pelo formato anunciado, é a empresa menor, a Satipel, cujas ações são negociadas no Novo Mercado da Bovespa, que vai incorporar a Duratex, empresa controlada pela Itaúsa, a holding do banco Itaú. Fontes: Valor e OESP.

- Banco prevê retomada mundial da celulose: Relatório divulgado pelo banco americano Goldman Sachs e estudo especial da Ágora Corretora traçam um cenário de reversão forte de tendência para a celulose de eucalipto, com as empresas brasileiras voltando a produzir a plena capacidade e avançando no mercado de produtores canadenses e europeus. Fonte: Valor.

- Japão anuncia corte de 15% nas emissões de CO2 até 2020: em relação aos níveis de 2005, anunciou o primeiro-ministro Taro Aso. O plano exclui a compra de créditos de carbono do exterior. Portanto, a matriz produtiva do país terá de fato de baixar suas emissões na proporção fixada pelo governo, sem recorrer ao financiamento de projetos de desenvolvimento limpo em outros países para manter o “direito de poluir”. Fonte: OESP.

- China compra mais celulose do Brasil: Nos últimos dois meses, a China pulou do terceiro para o primeiro lugar na lista de compradores da celulose nacional, superando a Europa e os Estados Unidos. Os executivos do setor ainda não sabem se o movimento é definitivo ou reflexo de ajustes de curto prazo, mas por ora é isso que está segurando as vendas externas brasileiras. Fonte: Jornal do Comércio Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário