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quinta-feira, 21 de março de 2019

Vespa da galha

A vespa da galha do eucalipto (Leptocybe invasa) é uma pequena vespa originária da Austrália. A coloração do corpo é marrom escuro com brilho metálico e seu ciclo biológico, da oviposição à emergência dos adultos, leva aproximadamente 130 dias.

A vespa ataca tanto as mudas como as árvores no campo e o aparecimento das galhas ocorre de 1 à 2 semanas após a ovoposição como resposta ao ataque do inseto. Galhas múltiplas, em muitos casos, pode determinar o enrolamento das folhas e, em ataques severos, o secamento do ponteiro (fotos).

O monitoramento é realizado com armadilha adesiva amarela e também é possível coletar os ponteiros em árvores e contadas as galhas.

Recomenda-se desde a incineração até a aplicação de produtos fitossanitários (Evidence, Actara, Capture, além dos já citados aqui).

Mais informações em: IPEF, PFB.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Inseticidas e fungicidas registrados para eucalipto

Olá, floresteiros!

Segue uma pequena lista com alguns inseticidas registrados para a cultura do eucalipto:

- Match: controla a lagarta Thyrinteina (lagarta parda) nos primeiros ínstares do seu desenvolvimento, i.a: lufenurom
- Actara 250WG: controle de cupins e vespa-da-galha no campo e viveiro, i.a.: tiametoxan
- Priori Top: controla e previne oídio no viveiro e ferrugem no campo, i.a.: azoxistrobina + difenoconazole
- Priori Xtra: controla ferrugem no campo, sua aplicação pode ser terrestre ou aérea, i.a.: azoxistrobina+ciproconazole
- Warrant: controle de cupins via drench ou imersão de mudas, i.a: imidaclopride
- Dipel: inseticida biológico para o controle de lagarta Thyrinteina, i.a.: Bacillus thuringiensis
- Capture: controla percevejo bronzeado e vespa da galha (campo e viveiro), i.a.: bifentrina
- Marshall: controle da vespa da galha (campo e viveiro), i.a.: carbosulfan
- Mustang: controle da vespa da galha (campo e viveiro), i.a: zeta-cipermetrina
- Hero: controle da vespa da galha (campo e viveiro), i.a: bifentrina+zata-cipermetrina

Fonte: Material de divulgação Syngenta e FMC

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Herbicidas registrados - eucalipto

Após quase 10 anos da primeira postagem sobre Herbicidas usados em reflorestamento, e quase 8 anos da segunda lista postada em Mais herbicidas usados em reflorestamento, muita coisa mudou!
Novos produtos foram lançados, outros continuam e, assim, surgem alternativas para o manejo de plantas daninhas em eucalipto. Vamos à nova lista:

- Spotlight: pós-emergente, não seletivo, aplicado na dessecação ou em jato dirigido após plantio, i.a: carfentrazone
- Gamit CS: pré-emergente, seletivo para aplicação em pré-plantio, i.a.: clomazone
- Savana: pós-emergente inicial para folhas largas e pré-emergente para folhas estreitas, i.a: clomazone+carfentrazone
- Missil: pós-emergente, seletivo, i.a: haloxifope
- Sector: pós-emergente, não seletivo (controla brotação de eucalipto e plantas daninhas de folhas largas), i.a: triclopir
- Outliner: pós-emergente, não seletivo, i.a: triclopir+fluroxipir
- Goal: pré-emergente, aplicado em pré ou pós plantio, i.a: oxyfluorfen
- Flumyzin: pré-emergente, pós plantio, i.a: flumioxazina

Fonte: FMC, Dow/Corteva (material de divulgação) e bula.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Uso de pré-emergentes sobre resíduos florestais - mestrado

O comportamento dos herbicidas no ambiente depende de sua composição química, do modo de aplicação e de fatores edafoclimáticos. Este estudo teve como objetivos avaliar em campo: i) a interferência dos resíduos florestais no controle das plantas daninhas e na eficácia de diferentes herbicidas aplicados na pré-emergência das plantas daninhas; ii) a seletividade dos diferentes herbicidas para as plantas de eucalipto e na atividade microbiológica do solo e iii) o efeito residual dos herbicidas. Foram usados quatro herbicidas aplicados na pré-emergência das plantas daninhas aplicados em área total e antes do plantio do híbrido Eucalyptus urophylla x grandis. A pesquisa foi instalada no delineamento blocos casualizados com cinco repetições, e sete tratamentos: 1) testemunha sem resíduo (linha de plantio com solo exposto após preparo de solo e retirada manual dos resíduos florestais da entrelinha de plantio); 2) testemunha com resíduo (linha de plantio com solo exposto após preparo de solo e manutenção dos resíduos florestais na entrelinha de plantio); 3) testemunha com controle (semelhante à testemunha com resíduo, mas com capina química das plantas daninhas durante o período de avaliação); 4) aplicação de isoxaflutole; 5) aplicação de sulfentrazone; 6) aplicação de flumioxazin; 7) aplicação de oxyfluorfen. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados por meio da: i) avaliação visual de controle das plantas daninhas na linha e na entrelinha de plantio; ii) contagem e identificação das plantas daninhas emergidas após aplicação; iii) levantamento de sintomas de fitotoxidez e mensuração da altura da planta e do diâmetro do colo; iv) quantificação da atividade microbiológica no solo.

A dissertação completa está disponível em: Teses USP.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Estágio- oportunidade no IPEF

Olá, estudantes de engenharia florestal!!!

Estão abertas três vagas de estágio no Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) nas seguintes áreas: ecofisiologia do Eucalipto, do Pinus e na área de Proteção Florestal.

Interesse/experiência nas áreas escolhidas, disponibilidade para residir em Piracicaba e dedicação de, no mínimo, 10 horas semanais para o estágio são alguns dos pré-requisitos.

Maiores informações em: IPEF.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Formigas - ninhos e forrageamento

Olá, floresteiros!

Segue imagens de formigueiros e sinal de forrageamento (folhas verdes picadas indicam atividade recente das formigas).


Ninho de Atta laevigata

Trilha feita por formiga e ninho ao fundo

Folhas verdes picadas na trilha

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Geadas: dano certo aos eucaliptos?

O inverno está ai e junto o risco de geada!

A geada pode ser caracterizada visualmente de duas formas: geada branca e geada negra. A geada branca ocorre quando se observa a formação de gelo sob as folhas e a geada negra ocorre com a queima das plantas porém sem a formação de gelo. As  temperaturas verificadas nos dias anteriores à geada são decisivas na severidade dos danos.

Os danos são decorrentes do congelamento dos líquidos presentes nas plantas, havendo ruptura de membranas e extravasamento irreversível do citoplasma. A redução no crescimento é o principal prejuízo causado pela geada.

Havendo riscos de geada (regiões sul e sudeste, temperaturas a partir de -3ºC, áreas localizadas na parte baixa do relevo), o plantio de E. dunnii e E. benthamii são recomendados, apesar do crescimento mais lento quando comparado à espécies mais conhecidas. Direcionar o plantio para épocas do ano que não oferecem risco de geada é uma boa medida para prevenir as perdas no início do ciclo. O uso de coberturas em viveiros também é indicado tendo em vista que as perdas são grandes.

Mais informações sobre geadas e prevenção: material de aula

Fonte: 
HIGA, A.R.; GARCIA, C.H.; SANTOS, E.T. Geadas, prejuízos à atividade florestal. Artigo técnico.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Manejo de Talhadia

Talhadia é a condução do crescimento dos brotos nas cepas da floresta recém cortada, dando-se início a um novo ciclo florestal.
Segundo Stape (1997) são três os fatores condicionantes ao desenvolvimento das cepas: genéticos, operacionais e ambientais. Estes fatores determinam três fases de brotação das cepas: fase de emissão, estabelecimento e crescimento. E em cada uma destas fases são caracterizados fatores influentes ao desenvolvimento dos brotos. Assim, na primeira fase, os fatores de influência são: espécie/procedência/clone, estresse hídrico e nutricional. Na fase de estabelecimento das cepas, deve-se atentar para altura das cepas, formigas e cupins, sombreamento, danos de colheita e densidade de plantas. Por fim, na última fase, os fatores de influencia são: regime térmico, regime hídrico, condição edafo-fisiográfica, fertilização/irrigação, mato-competição.
Um aspecto importante deste sistema, diz respeito ao manejo de resíduo da colheita. Este deve ser mantido sobre a entrelinha de plantio, pois a rebrota ficará comprometida se as cepas forem cobertas ou danificadas.
Para otimização da produção, realiza-se o manejo da brotação visando à recuperação da população original que consiste na retirada dos brotos inferiores (como mostram as fotos abaixo).  Os brotos escolhidos devem estar bem inseridos na cepa, ter boa forma e sanidade. A desbrota pode ser realizada de maneira manual ou semi-mecanizada, utilizando-se uma moto-roçadora.
 
 


Texto adaptado de: IPEF

terça-feira, 9 de julho de 2013

Efeitos aditivo, sinérgico e antagônico entre herbicidas

Quando dois ou mais herbicidas são aplicados juntos, podem ser observados os seguintes efeitos sobre as plantas:
EFEITOS ADITIVOS: quando o efeito dos produtos em mistura é igual à soma dos seus efeitos em aplicações isoladas.
EFEITOS ANTAGÔNICOS: quando o efeito dos produtos aplicados juntos é menor que a soma dos seus efeitos em aplicações isoladas.
EFEITOS SINÉRGICOS: quando o efeito dos produtos aplicados juntos é maior que a soma de seus efeitos isolados.

Do ponto de vista prático, o ideal é que a mistura apresente efeitos antagônicos em relação à cultura e sinérgicos sobre as plantas daninhas em questão.

Adaptado de: Roman, E.S. e Vargas, L.  Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. 

domingo, 23 de junho de 2013

Metro estéreo x Metro cúbico

"Tecnicamente, 1 estéreo é igual ao volume de uma pilha de madeira de um metro cúbico e, portanto, compreende a madeira propriamente dita e os espaços vazios entre as toras. O estéreo não faz nenhuma restrição às dimensões das toras ou da pilha montada, nem ainda ao método de empilhamento e, por isso, é de medição rápida no campo e permite a fácil visualização da produção de madeira após o abate das árvores. Estas foram, provavelmente, as principais razões para o seu estabelecimento como forma tradicional de comercialização de madeira e de pagamento no campo do trabalho de colheita florestal." Fonte: O  "Estéreo" , BATISTA, J.L.F. e COUTO, H.T.Z.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Ipef Notícias - Novembro/Dezembro

Publicação bimestral do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais - IPEF.
Edição 218 - Novembro/Dezembro.
Destaques:
- Reunião anual do projeto TECHS
- Reunião anual do PROTEF

sábado, 27 de outubro de 2012

Mariposa violácea - Sarsina violascens


Ovos



Lagartas-Primeiro ínstar



Lagartas-Segundo ínstar


Lagartas-Quarto e Quinto ínstares


Pupa


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dia Nacional da Silvicultura

A presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que institui o Dia Nacional da
Silvicultura. A data será comemorada anualmente em 7 de dezembro, conforme decretado pelo Congresso Nacional. O ato informa que o objetivo da comemoração oficial é "conscientizar produtores rurais e a sociedade brasileira sobre a importância da silvicultura, tanto para a economia como para o meio ambiente".
"O poder público promoverá campanhas na data comemorativa direcionadas ao setor agropecuário e à população em geral, visando esclarecer a importância da atividade silvicultural", especifica a lei. Em 2011, o Brasil gerou cerca de 4,73 milhões de empregos diretos e indiretos relacionados com a cadeia produtiva de base florestal plantada, segundo Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (ABRAF).
Adaptado de: Celulose OnLine

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Mais herbicidas usados em reflorestamento

Complementando o post Herbicidas usados em reflorestamento, podemos acrescentar à lista:


  • Solara 500 (FMC): pré emergente a base de sulfentrazone; e

  • Touchdown (Syngenta): pós emergente a base de glifosato

Ambos sem restrição junto ao FSC.


Saudações floresteiras!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Herbicidas pré emergentes

Complementando o post "Manejo de Plantas Daninhas na cultura do eucalipto-7", os herbicidas pré emergentes são aplicados no solo antes da germinação das sementes das plantas daninhas ou da emergência de suas plântulas. São denominados também de hebicidas residuais porque deixam no solo um resíduo ativo que continuará por algum tempo matando as plantas que por ventura entrarem em germinação.
Os principais herbicidas com essa função e registrados para culturas florestais (Pinus e eucalipto) são: imazapyr, isoxaflutole e sulfentrazone.

Saudações floresteiras!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Danos causados por cupins


Sintoma encontrado no campo


Anelamento de coleto e posterior tombamento da muda

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Guanandi

O guanandi, cujo nome científico é Calophyllum brasiliense ocorre em todo o território nacional e seu nome varia conforme a região do Brasil. Considerada sempre uma madeira de lei, resistente, de cor bonita, de grande aceitação e muito valorizada, agora surge como opção para reflorestamento.
Uma sugestão de manejo pode conduzir o plantio da seguinte maneira: em um hectare de terra, o plantio é de 1.500 mudas. Em seis anos, há o primeiro raleamento: retiram-se 500 plantas, que são aproveitadas como lenha. Em 10 anos, há o segundo raleamento, e retiram-se mais 500 árvores, mas o aproveitamento agora é como madeira fina. Permanecem então as 500 melhores árvores do talhão, as quais, em 18 a 20 anos, deverão produzir 400 metros cúbicos de madeira. Apesar da origem no brejo a planta cresce melhor no seco que no terreno encharcado e a desrama é o manejo certo para a árvore subir reta.
Em Botucatu onde fica a seção de engenharia florestal da Unesp. Vera Lex trabalha há 20 anos com madeiras de lei, e o guanandi é seu velho conhecido. “Acho que o guanandi tem muito potencial, assim como outras espécies nativas para plantio comercial, inclusive potencial de gerar muita renda, mas sou bastante cuidadosa no que se refere ao prazo, que seria o corte final”, afirma a engenheira.
“Acredito que não se consegue ter uma madeira de qualidade com menos de 30 anos. Também sou cética em relação à estimativa de crescimento, porque não há ainda pesquisas suficientes em larga escala de áreas plantações no Brasil para dar um indicativo seguro de quanto essa espécie cresce”, completa Vera.

Adaptado de: Painel Florestal

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Pau de Balsa, uma nova aposta

O pau de balsa é uma espécie arbórea que atinge de 18 a 24 m de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) até 50 cm, com um tronco de 8 a 10 m livre de ramos e sua madeira, de baixa densidade mas de grande resistência às tensões, é ideal para construção naval (revestimentos de iates e etc.), aérea e civil (isolante térmico e acústico) . Ainda é utilizada na construção de maquetes, caixas leves,artesanato, pranchas de windsurfe, aeromodelismo e pode substituir a cortiça, em seu diversos usos. É igualmente apropriada para a fabricação de papel e celulose e laminados; suas fibras são longas e produzem um tipo de celulose de alta qualidade com um grau de rendimento entre 45 e 50%, que quando crua é muito fácil de branquear.
No Brasil, ocorre na Amazônia ocidental, no Amazonas, Acre e Pará, onde acompanha a mata de galeria ou cresce em clareiras, associada à vegetação secundária, e também em bosques pluviais. No estado de Mato Grosso, a área plantada vem sendo ampliada com experiências bem sucedidas.
O crescimento ideal da espécie só ocorre em solos profundos, férteis, úmidos, com boa drenagem, e bem aerados.
Adaptado de: Painel Florestal

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Viveiro: substrato e irrigação

O regime hídrico nas plantas é um aspecto de suma importância, pois sabe-se que a falta de água pode levar ao estresse hídrico e diminuir a absorção de nutrientes pelas plantas e o excesso pode favorecer a lixiviação dos nutrientes e ainda proporcionar microclima favorável ao desenvolvimento de doenças.
Para cada viveiro pode ser empregado um sistema de irrigação, que deve ser o resultado do ajuste entre as condições existentes e os diversos sistemas de irrigação disponíveis. Nos viveiros florestais, de modo geral, os métodos de aspersão e de microaspersão ainda são predominantes, já que se adaptam à maior parte das espécies e a todas as condições topográficas.
Outro aspecto que deve ser avaliado no sistema de produção de mudas é o tipo de substrato utilizado na produção de mudas que é de fundamental importância na determinação da freqüência de irrigação e do volume de água a ser aplicado.
Para substratos com menor capacidade de retenção de água (casca de arroz carbonizada, areia, moinha de carvão, etc.), a irrigação deve ser mais freqüente do que naqueles com maior capacidade de retenção (terra do subsolo, composto orgânico, húmus, fibra de coco, etc).
A maior eficiência do uso da água ocorre quando a mesma é aplicada pela manhã, evitando que o substrato apresente umidade excessiva durante o período noturno, reduzindo os riscos de doenças nas mudas.

Adaptado de: Pereira, D. S. "Caracterização do processo de produção de mudas em dois viveiros florestais: Marcel van Leeuwen-Holanda, VCP-Capão Bonito, Brasil. Disponível em: GFMO

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mudas sadias

Um pouco mais a respeito da produção de mudas...


Embora as condições favoráveis para uma doença podem não ser as mesmas para outra, como ocorre comumente com o fator temperatura, algumas generalizações podem ser feitas. Umidade alta do solo ou alta umidade relativa do ar em geral favorece as doenças fúngicas. Portanto, a escolha de local, o uso de solo com boa drenagem, o controle de irrigação e da densidade das mudas, são medidas de sanidade essenciais para aprodução de mudas sadias. Altos teores de nitrogênio no solo em geral também favorecem as doenças fúngicas, notadamente o “damping-off”, por tornarem os tecidos das plantas mais tenros e suculentos e conseqüentemente mais susceptíveis à invasão pelo patógeno.

Adaptado de: Pereira, D. S. "Caracterização do processo de produção de mudas em dois viveiros florestais: Marcel van Leeuwen-Holanda, VCP-Capão Bonito, Brasil. Disponível em: GFMO