quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Aconteceu: Minicurso de manejo de plantas daninhas

Promovido pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) através do Programa de Silvicultura e Manejo (PTSM), o “Minicurso sobre manejo de plantas daninhas na cultura de eucalipto” foi realizado no dia 25 de março, no anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais (Esalq/USP) em Piracicaba (SP). O evento foi coordenado pelos engenheiros José Carlos Arthur Junior (IPEF) e Carla Papai (Esalq/USP), assim como o prof. José Leonardo de Moraes Gonçalves (LCF/Esalq/USP). O evento contou com 87 participantes, entre eles, engenheiros florestais e agrônomos, estudantes, técnicos florestais e agrícolas, produtores rurais e profissionais das empresas associadas ao IPEF.

O principal objetivo do minicurso foi abordar conceitos teóricos e práticos essenciais para o correto manejo das plantas daninhas, além de informações pertinentes sobre o manejo de plantas daninhas na cultura do eucalipto, métodos de controle, herbicidas utilizados e suas aplicações, assim como tecnologia e segurança na utilização de herbicidas.



Cobertura completa em: IPEF

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Eventos de Novembro e Dezembro

E o ano não acabou!!!

Introdução à certificação florestal FSC: normas, governança e oportunidades
Data: 18 e 19 de novembro
Local: Belém - PA
Informações: @FSC

III Fórum Brasil sobre Fomento Florestal
Data: 19 e 20 de novembro
Local: Viçosa - MG
Informações: SIF

Curso Teórico-Prático de Aplicação das Normas de Cadeia de Custódia FSC® – avançado
Data: 02 e 03 de dezembro
Local: Piracicaba-SP
Informações: IMAFLORA

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Preços da madeira - Setembro

Um pouco sobre o mogno africano, mercado interno de produtos florestais e sobre o mercado interno e externo de celulose e papel.

Boa leitura!

Informativo CEPEA-ESALQ/USP

Abertas as incrições para o Programa de Preparação de Gestores Florestais

Visando a capacitação dos profissionais que atuam na área florestal, o IPEF promove o Programa de Preparação de Gestores Florestais (PPGF).
A proposta do PPGF é aproximar os Engenheiros Florestais recém-formados de professores, pesquisadores e profissionais com grande experiência que atuam em empresas do setor florestal, proporcionando aos recém-formados melhor desempenho profissional inicial nas empresas florestais, aprofundando conceitos administrativos e financeiros para melhor entender o negócio florestal, desenvolvendo competências e habilidades para o trabalho em equipe, além de fornecer para as empresas florestais profissionais com base aprimorada.
Inscrições e maiores informações em: IPEF

Governo federal pretende estimular o setor de florestas plantadas

O objetivo é seguir o exemplo do que ocorre no Plano ABC - Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, que financia em até 15 anos a implantação e manutenção de florestas comerciais.
Com investimentos em pesquisa, assistência técnica, extensão rural e crédito específico, a Política Nacional de Florestas Plantadas tem como propósito básico ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de produtos com origem em florestas plantadas (3%, atualmente, oriundos principalmente da exportação de celulose de fibra curta), diversificar a base produtiva e atrair investimentos para o segmento, reduzindo, assim, a pressão sobre as florestas nativas.

Fonte: AgroDBO, junho 2014.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

News- Estação Experimental de Itatinga ameaçada de desapropriação

Além de ser um dos mais importantes bancos de materiais genéticos florestais de diversas espécies do Brasil e do mundo, a Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga (EECF) proporciona espaço para a realização de uma grande quantidade de experimentos, sendo que mais de 150 projetos de pesquisa estão em plena atividade no momento. Todo este recurso propicia o avanço da pesquisa florestal e, por consequência, a manutenção e o aumento da excelente produtividade florestal brasileira.
Em maio deste ano, a Universidade de São Paulo foi surpreendida pelo ofício 173/2014 da Secretaria de Planejamento do Desenvolvimento Regional de SP, demonstrando o interesse do Governo do Estado de São Paulo na possibilidade de desapropriação de parte da área.

Notícia na integra: IPEF Express


terça-feira, 29 de abril de 2014

Preços da madeira- Março

Um pouco sobre o mercado interno de produtos florestais em SP e PA, sobre o mercado externo e sobre o mercado interno e externo de celulose e papel.

Boa leitura!

Informativo CEPEA.

terça-feira, 11 de março de 2014

Eventos de Março e Abril

Curso Software Selegen: Aplicado ao Melhoramento Genético Florestal
Data: 17 a 19 de março
Local: Piracicaba-SP
Informações: IPEF

Minicurso sobre manejo de plantas daninhas na cultura do eucalipto
Data: 25 de março
Local: Piracicaba-SP
Informações: IPEF

Workshop sobre Plantio e Manejo de Eucaliptos em Propriedades Rurais
Data: 10 e 11 de abril
Local:  Viçosa (MG)
Informações: SIF

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

News: Nova fábrica no MS, CMPC investe...

Nova fábrica conta com 60 mil hectares plantados de florestas: o governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, afirmou que a empresa que vai construir uma fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, já possui 60 mil hectares de eucaliptos plantados na região. A previsão é que a produção comece a todo vapor a partir de dezembro de 2016.

CMPC Melhoramentos inaugura centro de distribuição na cidade de Caieiras, no interior do Estado de São Paulo. A empresa também opera uma fábrica de papel tecido especializado na mesma cidade, com uma capacidade de 100 mil toneladas por ano de papel higiênico, guardanapos e toalhas de papel.

Ampliação da Riograndense traz novos negócios em Guaíba: a ampliação da fábrica avança em ritmo acelerado, o que tem impactado na expectativa dos moradores quanto ao progresso econômico da região. Desde agosto de 2013, R$ 1 bilhão já foram investidos e 35% da obra realizada. Atualmente, são 4 mil trabalhadores atuando no projeto, metade do previsto para maio, quando a obra estiver no auge. Com o  mercado de trabalho aquecido e a falta de profissionais disponíveis na construção civil, obrigaram a Celulose Riograndense  a importar trabalhadores de outros Estados. O motivo é a necessidade de mão de obra qualificada para execução de tarefas específicas.

Adaptado de: CeluloseOnline

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Engenharia Florestal-UnB

Na primeira parte do curso de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília, segundo o site da instituição, os alunos têm contato com disciplinas básicas da área, como Biologia Geral, Ecologia, Matemática e Meteorologia. Depois, passam a ter aulas de Fisiologia, Silvicultura (que analisa a formação das florestas), análise dos recursos naturais e conservação e proteção. Ao final do curso, os estudantes aprendem o manejo e têm um resumo de todas as matérias cursadas ao longo dos período.
Ministrado no campus do Plano Piloto, o curso tem duração de, no mínimo, 8 semestres no período diurno e disponibiliza 50 vagas por semestre.

Imaflora e IPEF lançam guia sobre novo Código Florestal

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – IMAFLORA e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) somaram esforços para elaborar o “Guia para a aplicação da nova lei florestal em propriedades rurais”. O guia explica, de forma clara, a complexidade da nova Lei, e sua aplicação para as propriedades rurais de qualquer tamanho, e localizadas em todas as regiões e biomas do Brasil.
A publicação traz capítulos específicos sobre áreas de preservação permanente, reserva legal, regularização de imóveis rurais, cadastro ambiental rural e sobre a novidade do Código, os instrumentos econômicos para auxiliar a conservação em terras privadas, além de casos práticos.

Boa leitura!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Dormência de sementes e as plantas daninhas

Dormência é um estado de repouso devido a condições intrísecas inerentes à própria semente, podendo ser física, mecânica ou fisiológica. Nesse caso, a semente não germina, mesmo que as condições ambientais sejam favoráveis, pois necessitam de que a dormência seja superada de alguma forma.
A dormência, nas várias formas, é um dos mais importantes mecanismos indiretos de dispersão e um meio necessário de sobrevivência para as plantas daninhas, pois conseguem sobreviver em estações desfavoráveis, aumentando a sua população quando as condições retornam à sua normalidade. Como a dormência não é a mesma em todas as sementes de uma planta, pode ocorrer germinação durante meses ou até anos, garantindo a perpetuação da espécie.
Certas espécies necessitam de condições especiais para germinarem. Isso pode ocorrer pela simples movimentação do solo, que pode expor as sementes à luz, provocar mudanças nos teores de umidade, na temperatura e na composição atmosférica do solo, ou até mesmo acelerar a liberação de compostos estimulantes da germinação, como nitratos. Pode-se observar facilmente, por exemplo, no rastro da roda do trator, cerca de 10% a mais de emergência de plantas daninhas.
Os diversos tipos de dormência podem ser agrupados em:
  • Dormência primária: é aquela que a semente adquire ainda quando está ligada à planta-mãe, durante o processo de maturação e persiste por algum tempo depois de completada a maturação;
  • Dormência secundária ou induzida: é aquela que a semente, já liberada da planta-mãe não dormente, adquire a dormência.
Adaptado de: SILVA, A.A.; SILVA, J.F.; Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas