As tendências da silvicultura apresentam alguns aspectos favoráveis e outros desfavoráveis ao manejo das formigas cortadeiras. Por exemplo, o uso de herbicidas em florestas vigorosas tendem a dificultar a formação do sub-bosque, o que aumenta a taxa de infestação; enquanto que o cultivo mínimo aumenta o nível de resíduos vegetais e tende a diminuir a taxa de infestação, mas, por outro lado, dificulta a aplicação dos métodos de controle das formigas, principalmente aqueles que requerem aplicação localizada em cada formigueiro.
Assim, é fundamental a adoção de medidas visando maior estabilidade ambiental, o que deve iniciar com o planejamento de áreas de reserva natural, para interromper a monocultura e proporcionar condições para o aumento dos inimigos naturais. Outra medida positiva que vem sendo observada em alguns empreendimentos florestais é o enriquecimento dessas áreas de conservação, com plantio diversificado de espécies nativas, aumentando a biodiversidade e, conseqüentemente, o controle biológico natural.
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