Atualmente o uso de propagação clonal é praticado pela maioria das empresas, pois essa técnica proporciona em fase inicial uma maior alocação de matéria seca para o lenho e a principio o maior grau de juvenilidade do material apresenta maior potencial de crescimento vegetativo. (SANTOS, XAVIER,OLIVEIRA e REIS 2005).
Segundo HIGASHI, SILVEIRA e GONÇALVES 2000, a propagação vegetativa, pelo processo convencional de estaquia ou pela técnica da micropropagação, facilita a multiplicação de genótipos desejados. O processo da propagação vegetativa não inclui meiose, portanto, os rametes (brotações originárias da planta matriz) são geneticamente idênticos aos ortetes (planta matriz).
Variações fenotípicas entre os rametes dentro de um clone, todavia, existem. As causas das variações são, provavelmente, ambientais e causadas por fatores relacionados ao propágulo, isto é, tamanho da estaca, período que as estacas são coletadas e as condições em viveiro (ou seja, vigor do propágulo ou a qualidade do sistema radicular).
Adaptado de: Pereira, D. S. "Caracterização do processo de produção de mudas em dois viveiros florestais: Marcel van Leeuwen-Holanda, VCP-Capão Bonito, Brasil. Disponível em: GFMO
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