Suzano busca sócio em energias renováveis: A Suzano Papel e Celulose busca um sócio para o seu novo negócio em energias renováveis. A companhia quer encontrar um investidor para desenvolver em parceria projetos de produção de pellets de madeira (resíduo florestal em forma granulada), no Nordeste.
“Vamos ter um investidor em equity, com participação importante. A energia renovável é um negócio já separado na organização. Portanto é mais fácil para trazer um sócio. E é o que vai ser feito”, conta o diretor presidente da Suzano Papel e Celulose, Antônio Maciel Neto.
Criada no ano passado, a Suzano Energia Renovável pretende investir cerca de R$ 800 milhões na construção de três unidades de produção de pellets de madeira, com capacidade total de 1 milhão de t/ano. As plantas deverão iniciar a operação entre 2013 e 2014. Fonte: Painel Florestal
Fibria apresenta projeto de expansão em Três Lagoas : A expansão da unidade de Três Lagoas da Fibria consiste na implementação de uma segunda linha, que elevará a capacidade de produção da fábrica de 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano para 3,05 milhões de toneladas anuais. O investimento será de R$ 3,6 bilhões. Cerca de 3 mil trabalhadores devem atuar durante a obra, que tem previsão para o segundo semestre de 2012. Para o período de pico das obras estão previstos 7 mil trabalhadores.
Durante a audiência pública, a Poyry demonstrou que Três Lagoas está apta a receber um empreendimento deste porte, e os cuidados da Fibria em aplicar os conceitos mais modernos de sustentabilidade em sua execução. “A exemplo do que foi feito quando montamos a primeira fábrica, para construir a segunda linha também estamos nos valendo da melhor tecnologia existente no mercado”, destacou Umberto Cinque, gerente geral de meio ambiente e industrial da empresa. Fonte: CeluloseOnline
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Lagartas desfolhadoras
Causando desfolhamento da planta, as lagartas desfolhadoras podem até, em caso de ataques sucessivos, paralisar o seu crescimento. Dentre várias espécies de lagartas desfolhadoras que atacam os povoamentos de eucalipto, a Thyrinteina arnobia é a principal praga.
Os Estados que já apresentaram ataque por estas pragas foram: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Distrito Federal, Amazonas e Pernambuco.
As lagartas apresentam seis estádios com duração média de 26,8 dias, chegando a medir 50 mm de comprimento no final desta fase e o seu controle pode serfeito utilizando-se de inimigos naturais.
Adaptado de: POTAFOS, Informações Agronômicas, mar/2001 e Silvicontrol
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Biomassa para energia
O diretor Florestal da Divisão América Latina da Stora Enso Brasil, João Fernando Borges, ministrou a palestra "Indústria Florestal e Bioenergia", realizada durante o XVI Seminário de Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal, ocorrido na mesma semana do Expoforest e discorreu sobre a importância da biomassa de madeira como fonte de energia.
"A biomassa de madeira vem ganhando importância como uma fonte de energia renovável. Por mais que também implique em combustão de carbono e emissões de gases, representa sequestro de CO2. E sua utilização está na base dos processos de produção da indústria florestal, ou seja, colheita e logística utilizadas na indústria de produtos de madeira, de celulose e papel ou energia", comenta. Borges diz que, no Brasil, muitas fábricas de celulose já não dependem 100% da energia da rede e até vendem o excedente.
O diretor falou ainda sobre a permanente evolução dos métodos de produção. "A gaseificação da madeira é um processo antigo, de antes da Segunda Guerra Mundial. Foi sendo aperfeiçoado para se tornar mais limpo, ambientalmente adequado e viável economicamente em larga escala".
Adapatado de: Painel Florestal
"A biomassa de madeira vem ganhando importância como uma fonte de energia renovável. Por mais que também implique em combustão de carbono e emissões de gases, representa sequestro de CO2. E sua utilização está na base dos processos de produção da indústria florestal, ou seja, colheita e logística utilizadas na indústria de produtos de madeira, de celulose e papel ou energia", comenta. Borges diz que, no Brasil, muitas fábricas de celulose já não dependem 100% da energia da rede e até vendem o excedente.
O diretor falou ainda sobre a permanente evolução dos métodos de produção. "A gaseificação da madeira é um processo antigo, de antes da Segunda Guerra Mundial. Foi sendo aperfeiçoado para se tornar mais limpo, ambientalmente adequado e viável economicamente em larga escala".
Adapatado de: Painel Florestal
Assinar:
Postagens (Atom)