A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) tem como objetivo do seu curso de engenharia florestal a formação de profissionais capazes de atuar na preservação ambiental e de definir e recomendar interferências nos ecossistemas florestais, de modo a garantir o equilíbrio e a sustentabilidade na obtenção de benefícios que os recursos florestais possam proporcionar a sociedade.
O Engenheiro Florestal formado pela UFCG deve ter capacidade técnica, crítica e criativa, habilitando-se a desempenhar bem sua tarefa e a contribuir para o desenvolvimento sustentado e gestão dos recursos florestais.
A formação técnico-acadêmica abrange os seguintes campos de atuação: a Produção Florestal, a Ecologia Aplicada e a Tecnologia de Produtos Florestais.
A produção florestal compreende a implantação, manutenção, manejo e utilização das florestas nativas e plantadas, envolvendo o estudo de sementes, técnicas de estabelecimento de plantios, medições e monitoramento, proteção contra incêndios florestais, proteção contra pragas e doenças, colheita e transporte florestal.
A Ecologia Florestal tem um papel extremamente importante devido a necessidade de se conhecer os ecossistemas florestais para compatibilizar um desenvolvimento sustentável com a manutenção da biodiversidade. Para isso, estuda-se a flora, o clima e os solos, o manejo, da fauna silvestre e das bacias hidrográficas, a recuperação de áreas degradadas, o manejo de parques, áreas naturais e ecossistemas urbanos.
A Tecnologia de Produtos Florestais está ligada à transformação da matéria-prima árvore nos mais diferentes produtos, tais como: carvão vegetal, madeira serrada e laminada, estacas e moirões, móveis, componentes químicos, alimentos, papel e demais derivados.
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Fórum da Anave avalia efeitos da crise no setor
A Associação Nacional dos Profissionais de Venda em Celulose, Papel e Derivados (Anave) realizou em São Paulo a 34ª edição de seu fórum anual, que neste ano apresentou o tema “O que mudou no setor de celulose e papel”.
O evento reuniu os principais representantes do mercado editorial e gráfico e do setor de celulose e papel, tanto na mesa debatedora como na plateia. A abordagem dos profissionais tentou responder à pergunta central da temática desta edição do fórum: “O que mudou no setor de papel e celulose?.
Uma das grandes discussões do fórum foi tentar decifrar se a crise econômica já passou ou não e como as companhias ficaram neste contexto. A sensação para quem assistiu é que a crise já passou por aqui. O número de revistas lançadas neste ano, a performance dos jornais e o crescimento dos livros foram dados que comprovaram a reação das empresas diante da crise. Já para os profissionais do setor de celulose e papel, há restos de efeitos negativos, que parece ainda estar em ação no Brasil, afetando diretamente o setor.
Para o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Paulo Sandroni, que fez parte de uma das mesas debatedoras, a crise teve seus aspectos positivos. “Toda crise destrói as estruturas da economia e depois quando as empresas se recuperam retornam para o mercado com novos produtos, novas tecnologias”, explica o economista. Sandroni também explicou à plateia que as crises são cíclicas na história e que após todo momento de expansão há sempre um momento de queda. “Isso é normal, desde que essa queda seja controlada”, diz.
O economista narrou uma retrospectiva da crise nos EUA e no mundo e pontuou que os governos foram molas mestras na contenção da crise em cada país.Paulo Sandroni analisou que no Brasil tem-se essa sensação de que a crise acabou, porque aqui os efeitos não foram tão profundos e o governo teve iniciativas que fizeram o país sair da crise mais rápido.Salvo o sistema financeiro, ele comentou que havia a necessidade de se salvar o sistema produtivo. “Os economistas do governo são muito competentes e como agiram? Salvaram o consumo, aumentando significadamente o salário mínimo e também com uma linha de programas assistenciais”, explica.
Já quanto à taxa de câmbio, o economista alertou que há sim conseqüências nas exportações e importações. “Agora vai ser mais difícil exportar, enquanto a taxa de câmbio se mantiver num nível valorizado como está hoje”. Para ele, o futuro vai reservar uma situação bastante longa para a questão cambial, em função da entrada muito forte de dinheiro no exterior.
Adaptado de:Celulose Online.
O evento reuniu os principais representantes do mercado editorial e gráfico e do setor de celulose e papel, tanto na mesa debatedora como na plateia. A abordagem dos profissionais tentou responder à pergunta central da temática desta edição do fórum: “O que mudou no setor de papel e celulose?.
Uma das grandes discussões do fórum foi tentar decifrar se a crise econômica já passou ou não e como as companhias ficaram neste contexto. A sensação para quem assistiu é que a crise já passou por aqui. O número de revistas lançadas neste ano, a performance dos jornais e o crescimento dos livros foram dados que comprovaram a reação das empresas diante da crise. Já para os profissionais do setor de celulose e papel, há restos de efeitos negativos, que parece ainda estar em ação no Brasil, afetando diretamente o setor.
Para o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Paulo Sandroni, que fez parte de uma das mesas debatedoras, a crise teve seus aspectos positivos. “Toda crise destrói as estruturas da economia e depois quando as empresas se recuperam retornam para o mercado com novos produtos, novas tecnologias”, explica o economista. Sandroni também explicou à plateia que as crises são cíclicas na história e que após todo momento de expansão há sempre um momento de queda. “Isso é normal, desde que essa queda seja controlada”, diz.
O economista narrou uma retrospectiva da crise nos EUA e no mundo e pontuou que os governos foram molas mestras na contenção da crise em cada país.Paulo Sandroni analisou que no Brasil tem-se essa sensação de que a crise acabou, porque aqui os efeitos não foram tão profundos e o governo teve iniciativas que fizeram o país sair da crise mais rápido.Salvo o sistema financeiro, ele comentou que havia a necessidade de se salvar o sistema produtivo. “Os economistas do governo são muito competentes e como agiram? Salvaram o consumo, aumentando significadamente o salário mínimo e também com uma linha de programas assistenciais”, explica.
Já quanto à taxa de câmbio, o economista alertou que há sim conseqüências nas exportações e importações. “Agora vai ser mais difícil exportar, enquanto a taxa de câmbio se mantiver num nível valorizado como está hoje”. Para ele, o futuro vai reservar uma situação bastante longa para a questão cambial, em função da entrada muito forte de dinheiro no exterior.
Adaptado de:Celulose Online.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Eventos de Novembro
7° Congresso Latino Americano de Direito Florestal Ambiental
Data: 3 a 6 de novembro
Local: Curitiba - PR
Informações: 7Congresso
XI FIMAI e XI SIMAI
Data: 4 a 6 de novembro
Local: São Paulo - SP
Informações: FIMAI
Encontro da Cadeia de Madeira/Móveis
Data: 5 de novembro
Local: Bento Gonçalves - RS
Informações: Encontro
II Congresso Nordestino de Engenharia Florestal
Data: 09 a 13 de novembro
Local: FIEP - CAMPINA GRANDE - PB
Informações: UFCG
ExpoCormaXV Feira Internacional Florestal, Celulose e Papel
Data: 11 a 14 de novembro
Local: Concepción - Chile
Informações: EXPOCORMA
4º Congresso Latino-Americano sobre as Perspectivas do Setor de Celulose e Papel
Data: 15 a 17 de novembro
Local: São Paulo-SP
Informações: RESIINFO
III Simpósio sobre Recuperação de Áreas Degradadas do Estado de São Paulo
Data: 24 a 27 de novembro
Local: Instituto de Botânica - São Paulo, SP
Informações: IBOT
Data: 3 a 6 de novembro
Local: Curitiba - PR
Informações: 7Congresso
XI FIMAI e XI SIMAI
Data: 4 a 6 de novembro
Local: São Paulo - SP
Informações: FIMAI
Encontro da Cadeia de Madeira/Móveis
Data: 5 de novembro
Local: Bento Gonçalves - RS
Informações: Encontro
II Congresso Nordestino de Engenharia Florestal
Data: 09 a 13 de novembro
Local: FIEP - CAMPINA GRANDE - PB
Informações: UFCG
ExpoCormaXV Feira Internacional Florestal, Celulose e Papel
Data: 11 a 14 de novembro
Local: Concepción - Chile
Informações: EXPOCORMA
4º Congresso Latino-Americano sobre as Perspectivas do Setor de Celulose e Papel
Data: 15 a 17 de novembro
Local: São Paulo-SP
Informações: RESIINFO
III Simpósio sobre Recuperação de Áreas Degradadas do Estado de São Paulo
Data: 24 a 27 de novembro
Local: Instituto de Botânica - São Paulo, SP
Informações: IBOT
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