Publicação bimestral do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais - IPEF.
Edição 218 - Novembro/Dezembro.
Destaques:
- Reunião anual do projeto TECHS
- Reunião anual do PROTEF
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Plantas daninhas
Os fatores que afetam o grau de interferência entre as plantas daninhas e e as culturas agrícolas depende das manifestações ligadas à comunidade infestante, à própria cultura, à época e extensão do período de controle e às práticas culturais empregadas na condução da lavoura.
Fatores ligados à cultura: as diferentes espécies de plantas cultivadas variam bastante em suas capacidades de suportar a competição imposta pela plantas daninhas. Os grandes trunfos dos cultivares de elevada capacidade competitiva são rápida germinação, rápida emergência e profuso crescimento inicial, com intenso recrutamento de recursos do ambiente e alto poder de interceptação da luz solar.
Fatores ligados à comunidade infestante: a composição específica é fator de fundamental importância na determinação do grau de interferência da comunidade infestante. A densidade e a distribuição das plantas daninhas na área cultivada são outros dois importantes fatores qe influenciam o grau de competição entre a cultura e a comunidade infestante.
Fatores ligados ao ambiente: a resposta de cada uma das populações às variações climáticas e edáficas determina uma mudança no equilíbrio da comunidade e, também, na própria cultura, influenciando o balanço competitivo. Fertilização adequada no local adequado, tratamentos fitossanitários que favoreçam a cultura, aplicação de fitorreguladores visando aumentar o potencial competitivo por meio de um sombreamento mais rápido e eficiente do solo, são exemplos de técnicas de manejo que influeciam o grau de interferência planta daninha-cultura.
Quanto ao período de convivência: conhecer o impacto das épocas e durações do período de convivência ou de controle das plantas daninhas nas culturas agricolas é fundamental para o establecimento de programas racionais de manejo da comunidade infestante visando à redução de seu efeito prejudicial e à sustentabilidade do agroecossistema. É interessante esclarecer o significado desse período em termos de relações de interferência: as espécies de plantas daninhas que emergirem nesse período, em determinada época do ciclo da culturam terão atingido tal estádio de desenvolvimento que promoverão expressiva interferência sobre a planta cultivada a ponto de reduzir substancialmente a produtividade econômica.
Adapatado de: Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas, PITELLI, R.A. e PITELLI, R.L.C.M. "Biologia e Ecofisiologia das plantas daninhas".
Fatores ligados à cultura: as diferentes espécies de plantas cultivadas variam bastante em suas capacidades de suportar a competição imposta pela plantas daninhas. Os grandes trunfos dos cultivares de elevada capacidade competitiva são rápida germinação, rápida emergência e profuso crescimento inicial, com intenso recrutamento de recursos do ambiente e alto poder de interceptação da luz solar.
Fatores ligados à comunidade infestante: a composição específica é fator de fundamental importância na determinação do grau de interferência da comunidade infestante. A densidade e a distribuição das plantas daninhas na área cultivada são outros dois importantes fatores qe influenciam o grau de competição entre a cultura e a comunidade infestante.
Fatores ligados ao ambiente: a resposta de cada uma das populações às variações climáticas e edáficas determina uma mudança no equilíbrio da comunidade e, também, na própria cultura, influenciando o balanço competitivo. Fertilização adequada no local adequado, tratamentos fitossanitários que favoreçam a cultura, aplicação de fitorreguladores visando aumentar o potencial competitivo por meio de um sombreamento mais rápido e eficiente do solo, são exemplos de técnicas de manejo que influeciam o grau de interferência planta daninha-cultura.
Quanto ao período de convivência: conhecer o impacto das épocas e durações do período de convivência ou de controle das plantas daninhas nas culturas agricolas é fundamental para o establecimento de programas racionais de manejo da comunidade infestante visando à redução de seu efeito prejudicial e à sustentabilidade do agroecossistema. É interessante esclarecer o significado desse período em termos de relações de interferência: as espécies de plantas daninhas que emergirem nesse período, em determinada época do ciclo da culturam terão atingido tal estádio de desenvolvimento que promoverão expressiva interferência sobre a planta cultivada a ponto de reduzir substancialmente a produtividade econômica.
Adapatado de: Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas, PITELLI, R.A. e PITELLI, R.L.C.M. "Biologia e Ecofisiologia das plantas daninhas".
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Jari vai parar produção de celulose na Amazônia
A Jari Celulose, Papel e Embalagens, empresa controlada pelo Grupo Orsa, vai interromper as atividades da sua fábrica de celulose de eucalipto a partir de janeiro. A decisão está alinhada à posição do grupo de buscar alternativas consideradas mais atrativas para a fábrica instalada em Almeirim, no Pará.
A unidade paraense terá condições de atender os clientes até março e a decisão sobre o futuro da unidade de celulose deverá ser tomada até o final deste ano.
A informação de que a Jari interromperia as atividades em janeiro agradou os analistas. O banco JP Morgan publicou relatório no qual comentava os efeitos positivos da decisão para o mercado de celulose de eucalipto, pois a medida reduziria a pressão esperada para o mercado por conta do início das operações da Eldorado, neste mês, e de outras duas fábricas de celulose (Suzano e Arauco/Stora Enso), em 2013.
Adaptado de: Painel Florestal
A unidade paraense terá condições de atender os clientes até março e a decisão sobre o futuro da unidade de celulose deverá ser tomada até o final deste ano.
A informação de que a Jari interromperia as atividades em janeiro agradou os analistas. O banco JP Morgan publicou relatório no qual comentava os efeitos positivos da decisão para o mercado de celulose de eucalipto, pois a medida reduziria a pressão esperada para o mercado por conta do início das operações da Eldorado, neste mês, e de outras duas fábricas de celulose (Suzano e Arauco/Stora Enso), em 2013.
Adaptado de: Painel Florestal
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