Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Guanandi
O guanandi, cujo nome científico é Calophyllum brasiliense ocorre em todo o território nacional e seu nome varia conforme a região do Brasil. Considerada sempre uma madeira de lei, resistente, de cor bonita, de grande aceitação e muito valorizada, agora surge como opção para reflorestamento.
Uma sugestão de manejo pode conduzir o plantio da seguinte maneira: em um hectare de terra, o plantio é de 1.500 mudas. Em seis anos, há o primeiro raleamento: retiram-se 500 plantas, que são aproveitadas como lenha. Em 10 anos, há o segundo raleamento, e retiram-se mais 500 árvores, mas o aproveitamento agora é como madeira fina. Permanecem então as 500 melhores árvores do talhão, as quais, em 18 a 20 anos, deverão produzir 400 metros cúbicos de madeira. Apesar da origem no brejo a planta cresce melhor no seco que no terreno encharcado e a desrama é o manejo certo para a árvore subir reta.
Em Botucatu onde fica a seção de engenharia florestal da Unesp. Vera Lex trabalha há 20 anos com madeiras de lei, e o guanandi é seu velho conhecido. “Acho que o guanandi tem muito potencial, assim como outras espécies nativas para plantio comercial, inclusive potencial de gerar muita renda, mas sou bastante cuidadosa no que se refere ao prazo, que seria o corte final”, afirma a engenheira.
“Acredito que não se consegue ter uma madeira de qualidade com menos de 30 anos. Também sou cética em relação à estimativa de crescimento, porque não há ainda pesquisas suficientes em larga escala de áreas plantações no Brasil para dar um indicativo seguro de quanto essa espécie cresce”, completa Vera.
Adaptado de: Painel Florestal
Uma sugestão de manejo pode conduzir o plantio da seguinte maneira: em um hectare de terra, o plantio é de 1.500 mudas. Em seis anos, há o primeiro raleamento: retiram-se 500 plantas, que são aproveitadas como lenha. Em 10 anos, há o segundo raleamento, e retiram-se mais 500 árvores, mas o aproveitamento agora é como madeira fina. Permanecem então as 500 melhores árvores do talhão, as quais, em 18 a 20 anos, deverão produzir 400 metros cúbicos de madeira. Apesar da origem no brejo a planta cresce melhor no seco que no terreno encharcado e a desrama é o manejo certo para a árvore subir reta.
Em Botucatu onde fica a seção de engenharia florestal da Unesp. Vera Lex trabalha há 20 anos com madeiras de lei, e o guanandi é seu velho conhecido. “Acho que o guanandi tem muito potencial, assim como outras espécies nativas para plantio comercial, inclusive potencial de gerar muita renda, mas sou bastante cuidadosa no que se refere ao prazo, que seria o corte final”, afirma a engenheira.
“Acredito que não se consegue ter uma madeira de qualidade com menos de 30 anos. Também sou cética em relação à estimativa de crescimento, porque não há ainda pesquisas suficientes em larga escala de áreas plantações no Brasil para dar um indicativo seguro de quanto essa espécie cresce”, completa Vera.
Adaptado de: Painel Florestal
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Curso de Engenharia Florestal - UFSCar
Situado no Campus Sorocaba, a formação do Engenheiro Florestal da UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos) envolve na área de ciências básicas os conhecimentos sobre mecânica, genética, bioquímica entre outros que permitem ao futuro profissional desenvolver tecnologias e produtos aplicados ao meio ambiente e à sua conservação. Para isto, contribuem também os conhecimentos advindos das ciências biológicas com a consolidação das bases necessárias para manejar, conservar e prevenir problemas ambientais, propondo soluções sustentáveis econômica, ecológica e socialmente ajustadas. Das ciências econômicas vêm sua habilitação para a gestão dos recursos naturais de modo a promover o seu uso sustentável e suas relações políticas. Da área profissionalizante são desenvolvidas habilidades e competências para a produção sustentável, geração de novos produtos, monitoramento, manejo dos recursos hídricos e florestais, bem como sua conservação. Completa sua formação a área de ciências sociais que levam-no a entender os processos envolvidos no uso dos recursos naturais, mas também incluir o homem como parte do sistema de produção.
Todo este conjunto de habilidades, competências se reúnem para dar ao Engenheiro Florestal da UFSCar a aptidão para atuar e empreender em diferentes campos de atuação na área ambiental.
Ênfase em conservação, produção sustentável e sociedade atende às demandas atuais em relação ao uso sustentável e proteção dos recursos naturais, são oferecidas 40 vagas, as aulas são ministradas em período integral e o curso tem duração de 10 semestres.
Todo este conjunto de habilidades, competências se reúnem para dar ao Engenheiro Florestal da UFSCar a aptidão para atuar e empreender em diferentes campos de atuação na área ambiental.
Ênfase em conservação, produção sustentável e sociedade atende às demandas atuais em relação ao uso sustentável e proteção dos recursos naturais, são oferecidas 40 vagas, as aulas são ministradas em período integral e o curso tem duração de 10 semestres.
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