O curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) tem como objetivo formar profissionais habilitados a proteger o meio ambiente, planejar, organizar e dirigir o uso dos recursos florestais em benefício da sociedade, sem deixar de conservar o equilíbrio dos ecossistemas.
Os alunos utilizam laboratórios de Silvicultura, Entomologia Florestal, Patologia Florestal, Viveiro Florestal e Computação, localizados no Campus de Dois Irmãos, para estudos, ensaios de rotina e diversas pesquisas.
No Nordeste, o setor florestal em expansão caracteriza-se pela atividade extrativa, com pouca tradição industrial, requerendo ênfase na prestação de serviços e indústrias, com atividades de silvicultura, manejo florestal e ambiental.
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Reflexão - sistemas silviculturais
"Existem vários sistemas silviculturais que podem ser utilizados de acordo com os diferentes produtos da floresta. O sistema silvicultural adotado determina a distribuição das idades das árvores, ou seja, a estrutura do povoamento.
Segundo Matthews (1996) os sistemas silviculturais representam o processo de condução das florestas, exploração e regeneração, dentro dos quais pode se estabelecer diferentes regimes de manejo, de acordo com cada tipo de produto que se quer obter: alto fuste e talhadia, nos quais se aplicam sistemas de exploração caracterizados por corte raso e desbastes, onde se pode utilizar de trato cultural caracterizado como desrama.
No manejo do alto fuste são necessários apenas tratos culturais à formação da floresta (preparo do solo, plantio, irrigação, adubação, controle de pragas, doenças e da mato-competição) e obtém-se normalmente somente um produto com o corte raso da floresta. Entretanto, para formação de florestas visando diversos produtos, faz-se necessário o uso de outras técnicas que permitirão a obtenção de madeira com maior valor agregado. Esse maior valor é obtido com melhorias da qualidade da madeira que depende de três fatores: forma da árvore, dimensões e características físicas. Isto é, estes efeitos podem ser resumidos na obtenção de toras com maior diâmetro e livre de nós, em que é necessário o manejo adequado da floresta através das práticas de desrama e desbaste."
Mais informações: IPEF
Segundo Matthews (1996) os sistemas silviculturais representam o processo de condução das florestas, exploração e regeneração, dentro dos quais pode se estabelecer diferentes regimes de manejo, de acordo com cada tipo de produto que se quer obter: alto fuste e talhadia, nos quais se aplicam sistemas de exploração caracterizados por corte raso e desbastes, onde se pode utilizar de trato cultural caracterizado como desrama.
No manejo do alto fuste são necessários apenas tratos culturais à formação da floresta (preparo do solo, plantio, irrigação, adubação, controle de pragas, doenças e da mato-competição) e obtém-se normalmente somente um produto com o corte raso da floresta. Entretanto, para formação de florestas visando diversos produtos, faz-se necessário o uso de outras técnicas que permitirão a obtenção de madeira com maior valor agregado. Esse maior valor é obtido com melhorias da qualidade da madeira que depende de três fatores: forma da árvore, dimensões e características físicas. Isto é, estes efeitos podem ser resumidos na obtenção de toras com maior diâmetro e livre de nós, em que é necessário o manejo adequado da floresta através das práticas de desrama e desbaste."
Mais informações: IPEF
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Preço da madeira - Dezembro 2009
Atualizações com relação ao preço da madeira no Estado de São Paulo poderão ser obtidas nesse novo marcador: MERCADO FLORESTAL.
Hoje, colocamos a disposição o informativo CEPEA referente à dezembro de 2009.
Assim que encontrar fontes confiáveis de preço em outros estados, estarei postando.
Saudações floresteiras!
Hoje, colocamos a disposição o informativo CEPEA referente à dezembro de 2009.
Assim que encontrar fontes confiáveis de preço em outros estados, estarei postando.
Saudações floresteiras!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Estudo avalia taxas de respiração de eucalipto clonal no Brasil
A respiração do lenho de um clone de Eucalyptus grandis x urophylla do Brasil foi significativamente menor do que medições efetuadas em E. saligna seminal do Havaí. Isto talvez possa explicar parte da superioridade de produtividade das plantações brasileiras, uma vez que a respiração “consome” parte da fotossíntese efetuada pelas florestas. Essa foi a conclusão do artigo científico “Wood CO2 efflux and foliar respiration for Eucalyptus in Hawaii and Brazil”,que trata da respiração de Eucalyptus e sua importância para a produtividade florestal.
O IPEF apoiou a realização do estudo de autoria de Mike Ryan, da Colorado State University e do USDA Forest Service (EUA), e contou com a colaboração dos pesquisadores Molly A. Cavaleri, da Michigan Technological University (EUA), Auro C. Almeida, do CSIRO Sustainable Ecosystems (Austrália), Ricardo Penchel da Fibria (Brasil), Randy S. Senock, da California State University (EUA) e de José Luiz Stape, da North Carolina State University (EUA) e coordenador do programa cooperativo Brasil Eucalyptus Produtividade Potencial (BEPP). O projeto teve tambem apoio da . National Science Foundation e da Fibria.
De acordo com o artigo, as taxas de respiração do tronco do clone da Fibria, são de 8 a 10 vezes menores do que as plantações E. saligna do Havaí, o que podeser devido à diferenças fisiológicas ou a artefatos da porosidade da casca: “Assim é necessário mais avaliações de clones do Brasil para uma conclusão definitiva”, explicou José Luiz Stape . Quanto à respiração foliar noturna dessas espécies, o trabalho mostrou semelhanças entre os clones brasileiros e as espécies do Havaí, quando se considera as taxas de nitrogênio foliar. Esta constatação facilita as estimativas em torno da respiração foliar ocorrida na copa do eucalipto. A respiração foliar é um dos componentes mais importantes do ciclo de carbono nos ecossistemas florestais.
As análises dos clones brasileiros foram feitas por meio do BEPP que é um dos programas cooperativos do IPEF e estuda os fatores silviculturais e ambientais que determinam o crescimento das plantações de Eucalyptus e seu potencial produtivo. Mike Ryan, que participa das pesquisas, considera que os experimentos do programa têm ultrapassado os objetivos originais. “Aplicar o mesmo experimento em vários locais foi uma experiência muito valiosa, pois isso garantiu que tenhamos fonte de dados que poderão ser usados por muitos anos”, comenta. O americano também participa das pesquisas do PPPIB e EUCFLUX e destacou a importância dessa troca de experiência com os brasileiros: “A minha relação com os pesquisadores do IPEF é excelente, eles têm linhas de pesquisa muitointeressantes e creio que minhas idéias podem contribuir. O intercâmbio científico que envolve esse tipo de trabalho é enriquecedor”, afirmou. Ryan também sugeriu algumas ações para aprimorar o projeto BEPP e PPPIB: “Seria importante contar com um engenheiro que trabalhasse integralmente na coordenação dos estudos, na quantificação e no arquivamento dos dados.”, destacou Ryan.
O IPEF apoiou a realização do estudo de autoria de Mike Ryan, da Colorado State University e do USDA Forest Service (EUA), e contou com a colaboração dos pesquisadores Molly A. Cavaleri, da Michigan Technological University (EUA), Auro C. Almeida, do CSIRO Sustainable Ecosystems (Austrália), Ricardo Penchel da Fibria (Brasil), Randy S. Senock, da California State University (EUA) e de José Luiz Stape, da North Carolina State University (EUA) e coordenador do programa cooperativo Brasil Eucalyptus Produtividade Potencial (BEPP). O projeto teve tambem apoio da . National Science Foundation e da Fibria.
De acordo com o artigo, as taxas de respiração do tronco do clone da Fibria, são de 8 a 10 vezes menores do que as plantações E. saligna do Havaí, o que podeser devido à diferenças fisiológicas ou a artefatos da porosidade da casca: “Assim é necessário mais avaliações de clones do Brasil para uma conclusão definitiva”, explicou José Luiz Stape . Quanto à respiração foliar noturna dessas espécies, o trabalho mostrou semelhanças entre os clones brasileiros e as espécies do Havaí, quando se considera as taxas de nitrogênio foliar. Esta constatação facilita as estimativas em torno da respiração foliar ocorrida na copa do eucalipto. A respiração foliar é um dos componentes mais importantes do ciclo de carbono nos ecossistemas florestais.
As análises dos clones brasileiros foram feitas por meio do BEPP que é um dos programas cooperativos do IPEF e estuda os fatores silviculturais e ambientais que determinam o crescimento das plantações de Eucalyptus e seu potencial produtivo. Mike Ryan, que participa das pesquisas, considera que os experimentos do programa têm ultrapassado os objetivos originais. “Aplicar o mesmo experimento em vários locais foi uma experiência muito valiosa, pois isso garantiu que tenhamos fonte de dados que poderão ser usados por muitos anos”, comenta. O americano também participa das pesquisas do PPPIB e EUCFLUX e destacou a importância dessa troca de experiência com os brasileiros: “A minha relação com os pesquisadores do IPEF é excelente, eles têm linhas de pesquisa muitointeressantes e creio que minhas idéias podem contribuir. O intercâmbio científico que envolve esse tipo de trabalho é enriquecedor”, afirmou. Ryan também sugeriu algumas ações para aprimorar o projeto BEPP e PPPIB: “Seria importante contar com um engenheiro que trabalhasse integralmente na coordenação dos estudos, na quantificação e no arquivamento dos dados.”, destacou Ryan.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Terceirização
"A terceirização da implantação, da manutenção e da colheita florestal ganhou importância nos últimos anos. De um lado, as empresas tomadoras desses serviços deixam de imobilizar capital em máquinas e equipamentos e passam a focar na gestão do negócio florestal. De outro lado, as prestadoras de serviços assumem os processos operacionais com foco na gestão da produção e do abastecimento. Neste modelo não cabe, simplesmente, transferir responsabilidades e reduzir custos. Além de agilidade e especialização requeridas para os procedimentos operacionais, os terceiros necessitam assegurar qualidade e melhorias contínuas. Isto é possível na medida em que haja capacitação desses novos profissionais mediante efetiva parceria com os tomadores de serviços. O patrimônio florestal, os recursos humanos e a tecnologia desenvolvida exigem que os preceitos de responsabilidade ambiental e social sejam incorporados e compartilhados para possibilitar a sustentabilidade da parceria."
Fonte: Banco de dados SBS.
Fonte: Banco de dados SBS.
Besouro amarelo - Costalimaita
Os besouros desfolhadores constituem um grupo de insetos muito importante para a silvicultura brasileira. Dentro deste grupo, a principal espécie que apresenta importância para o setor florestal brasileiro é Costalimaita ferruginea.
Conhecidos por “vaquinha” e “besouro-amarelo-dos-eucaliptos, estes insetos ocorrem nos Estados de Rio Grande do Norte, Pará, Maranhão, Bahia, Goiás, São Paulo e Paraná. Em Minas Gerais, são freqüentes em regiões de cerrados, danificando plantios jovens, devido à migração dos adultos das plantas nativas.
As larvas desenvolvem-se no solo e os adultos são besouros de coloração parda-amarelada-brilhante, pequenos, com medida em torno de 5-6 mm de comprimento. Os adultos alimentam-se das folhas, principalmente das plantas da bordadura que estão próximas às áreas de canaviais, em razão das larvas se desenvolverem em raízes de gramíneas.
Os danos ocorrem principalmente na época chuvosa, sendo o E. urophylla mais suscetível ao ataque.
Conhecidos por “vaquinha” e “besouro-amarelo-dos-eucaliptos, estes insetos ocorrem nos Estados de Rio Grande do Norte, Pará, Maranhão, Bahia, Goiás, São Paulo e Paraná. Em Minas Gerais, são freqüentes em regiões de cerrados, danificando plantios jovens, devido à migração dos adultos das plantas nativas.
As larvas desenvolvem-se no solo e os adultos são besouros de coloração parda-amarelada-brilhante, pequenos, com medida em torno de 5-6 mm de comprimento. Os adultos alimentam-se das folhas, principalmente das plantas da bordadura que estão próximas às áreas de canaviais, em razão das larvas se desenvolverem em raízes de gramíneas.
Os danos ocorrem principalmente na época chuvosa, sendo o E. urophylla mais suscetível ao ataque.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Eventos-Fevereiro
Bom dia!
Não encontrei eventos para Fevereiro de 2010. Quem souber de algum e quiser divulgá-lo, avise-me!
Abraços floresteiros!
Não encontrei eventos para Fevereiro de 2010. Quem souber de algum e quiser divulgá-lo, avise-me!
Abraços floresteiros!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Notícias de Dezembro
- Celulose contribui com R$40 milhões no PIB do MS: O Estado de Mato Grosso do Sul deve fechar o ano com um crescimento de 10,11% no PIB Industrial, com destaque para o segmento de papel e celulose, que contribuiu com R$40 milhões no PIB Industrial de 2009. Fonte: Capitalnews.
- Portucel ganha terreno para construir fábrica: Moçambique saiu à frente dos rivais Uruguai, Brasil e Angola na luta pela captação do investimento do grupo Portucel: o conselho de ministros do País aprovou na semana passada uma autorização provisória para que o grupo liderado por Pedro Queiroz Pereira explore um terreno de 173 mil hectares. A expectativa é que a nova fábrica tenha uma capacidade anual de produção de cerca de um milhão de toneladas de celulose. Fonte: Celulose Online
- Fibria mantém projeto e investe no RS: O presidente da Fibria, Carlos Aguiar, assegurou que a companhia manterá o projeto Losango, que prevê a instalação de uma unidade de produção de celulose na sua base florestal gaúcha em 2010.
A Fibria possui no Rio Grande do Sul em torno de 60 mil hectares plantados e deve acrescentar de 8 mil a 10 mil hectares no próximo ano. Para abastecer uma futura planta de celulose serão necessários em torno de 125 mil hectares e deverá ser instalada no município de Rio Grande ou em Arroio Grande. Fonte:Jornal do Comércio.
- IP e Fibria mudam o prazo da 2ª Máquina em Três Lagoas: Quando a IP e a Fibria realizaram a operação de troca de ativos em setembro de 2006, foi firmada uma parceria de 90 anos na qual a IP teve garantido o fornecimento de celulose e outras utilidades para a produção de até 250 mil toneladas de papel/ano em sua unidade industrial em Três Lagoas.
Foi garantida também à IP, a opção para construir uma segunda máquina de papel no mesmo site de Três Lagoas. Caso a IP decida exercer essa Opção, ela terá garantido o fornecimento adicional de celulose e outras utilidades necessárias para a produção adicional de até 250.000 tons/ano de papel. A alteração do prazo refere-se somente ao prazo para exercício da opção, mantendo as mesmas condições comerciais para o fornecimento de celulose e demais utilidades,atualmente existentes para a primeira máquina de papel. Fonte: Celulose Online.
- Grupo chileno retoma plantio de árvores no Sul: A CMPC - Celulose Riograndense deverá retomar o plantio de árvores no Rio Grande do Sul, atualmente com cerca de 130 mil hectares plantados, ainda no primeiro trimestre de 2010. O processo foi interrompido pela Aracruz no final do ano passado, depois de perdas decorrentes de apostas erradas feitas com o câmbio. Fonte:Canal Rural.
- Bahia Pulp supera crise e já opera a 100%: Após ter seu plano de expansão atropelado pela crise financeira, a Bahia Pulp, pretende colher no próximo ano os frutos dos investimentos que praticamente quadruplicaram, desde meados de 2008, o tamanho da fábrica instalada no Complexo Industrial de Camaçari (BA). Para 2010, a meta da companhia é operar 12 meses com 100% da capacidade instalada, de 500 mil toneladas anuais de celulose solúvel e celulose química. Fonte: Valor.
- Suzano vende área para fundo estrangeiro: A Suzano Papel e Celulose acertou a venda de cerca de 50 mil hectares de terras em Minas Gerais, incluindo 13 mil hectares de plantio de eucalipto, para dois fundos estrangeiros. Os contratos, que ainda estão sujeitos a ajustes e auditoria, foram assinados com a Mata Mineira Investimentos Florestais, veículo de investimento do fundo inglês Phaunos FourWinds, e com a Fazenda Turmalina Holdings, LLC, vinculado ao americano RMK Fund, acompanhando uma prática que se tornou comum entre as fabricantes de celulose no Hemisfério Norte, de transferir para terceiros a gestão de seus ativos florestais. Fonte: Valor.
- Plantio noturno é alternativa no semi-árido nordestino: A implantação das operações no Maranhão e Piauí tem exigido da Suzano Papel e Celulose planejamento, metas claras e muita criatividade para contornar os imprevistos que esta nova realidade apresenta a cada dia. Um exemplo são as atividades de plantio noturno.
O período de chuvas na região vai de dezembro a julho e é a melhor época para o plantio. A partir daí, o tempo é seco e muito quente, com temperaturas que variam de 35 graus a 45 graus à sombra, o que dificulta tanto as condições de trabalho quanto a sobrevivência das mudas. No entanto, como os licenciamentos para o plantio só saíram em fevereiro, a Suzano perdeu dois meses de chuva, precisou treinar e desenvolver as equipes de prestadores de serviços e os três viveiros de mudas de terceiros não conseguiram produzir o volume de mudas necessário a tempo. Fonte: IPEF Notícias
- Klabin espera crescer cerca de 5% em 2010: A Klabin avalia que no ano de 2009 a companhia conseguiu grandes contas globais, abriu escritórios nos EUA, Europa e Ásia, tudo isso para vencer crise e arquitetar o crescimento futuro.De acordo com a alta diretoria da empresa, o crescimento da Klabin é inevitável e a empresa está preparada para acompanhar a economia brasileira e a dos seus clientes. Outra novidade anunciada é que a empresa tem planos de abrir uma fábrica de celulose no Paraná, com expectativa com produção mundial de 1,5 milhão de toneladas de fibras. Fonte: Celulose Online.
- Portucel ganha terreno para construir fábrica: Moçambique saiu à frente dos rivais Uruguai, Brasil e Angola na luta pela captação do investimento do grupo Portucel: o conselho de ministros do País aprovou na semana passada uma autorização provisória para que o grupo liderado por Pedro Queiroz Pereira explore um terreno de 173 mil hectares. A expectativa é que a nova fábrica tenha uma capacidade anual de produção de cerca de um milhão de toneladas de celulose. Fonte: Celulose Online
- Fibria mantém projeto e investe no RS: O presidente da Fibria, Carlos Aguiar, assegurou que a companhia manterá o projeto Losango, que prevê a instalação de uma unidade de produção de celulose na sua base florestal gaúcha em 2010.
A Fibria possui no Rio Grande do Sul em torno de 60 mil hectares plantados e deve acrescentar de 8 mil a 10 mil hectares no próximo ano. Para abastecer uma futura planta de celulose serão necessários em torno de 125 mil hectares e deverá ser instalada no município de Rio Grande ou em Arroio Grande. Fonte:Jornal do Comércio.
- IP e Fibria mudam o prazo da 2ª Máquina em Três Lagoas: Quando a IP e a Fibria realizaram a operação de troca de ativos em setembro de 2006, foi firmada uma parceria de 90 anos na qual a IP teve garantido o fornecimento de celulose e outras utilidades para a produção de até 250 mil toneladas de papel/ano em sua unidade industrial em Três Lagoas.
Foi garantida também à IP, a opção para construir uma segunda máquina de papel no mesmo site de Três Lagoas. Caso a IP decida exercer essa Opção, ela terá garantido o fornecimento adicional de celulose e outras utilidades necessárias para a produção adicional de até 250.000 tons/ano de papel. A alteração do prazo refere-se somente ao prazo para exercício da opção, mantendo as mesmas condições comerciais para o fornecimento de celulose e demais utilidades,atualmente existentes para a primeira máquina de papel. Fonte: Celulose Online.
- Grupo chileno retoma plantio de árvores no Sul: A CMPC - Celulose Riograndense deverá retomar o plantio de árvores no Rio Grande do Sul, atualmente com cerca de 130 mil hectares plantados, ainda no primeiro trimestre de 2010. O processo foi interrompido pela Aracruz no final do ano passado, depois de perdas decorrentes de apostas erradas feitas com o câmbio. Fonte:Canal Rural.
- Bahia Pulp supera crise e já opera a 100%: Após ter seu plano de expansão atropelado pela crise financeira, a Bahia Pulp, pretende colher no próximo ano os frutos dos investimentos que praticamente quadruplicaram, desde meados de 2008, o tamanho da fábrica instalada no Complexo Industrial de Camaçari (BA). Para 2010, a meta da companhia é operar 12 meses com 100% da capacidade instalada, de 500 mil toneladas anuais de celulose solúvel e celulose química. Fonte: Valor.
- Suzano vende área para fundo estrangeiro: A Suzano Papel e Celulose acertou a venda de cerca de 50 mil hectares de terras em Minas Gerais, incluindo 13 mil hectares de plantio de eucalipto, para dois fundos estrangeiros. Os contratos, que ainda estão sujeitos a ajustes e auditoria, foram assinados com a Mata Mineira Investimentos Florestais, veículo de investimento do fundo inglês Phaunos FourWinds, e com a Fazenda Turmalina Holdings, LLC, vinculado ao americano RMK Fund, acompanhando uma prática que se tornou comum entre as fabricantes de celulose no Hemisfério Norte, de transferir para terceiros a gestão de seus ativos florestais. Fonte: Valor.
- Plantio noturno é alternativa no semi-árido nordestino: A implantação das operações no Maranhão e Piauí tem exigido da Suzano Papel e Celulose planejamento, metas claras e muita criatividade para contornar os imprevistos que esta nova realidade apresenta a cada dia. Um exemplo são as atividades de plantio noturno.
O período de chuvas na região vai de dezembro a julho e é a melhor época para o plantio. A partir daí, o tempo é seco e muito quente, com temperaturas que variam de 35 graus a 45 graus à sombra, o que dificulta tanto as condições de trabalho quanto a sobrevivência das mudas. No entanto, como os licenciamentos para o plantio só saíram em fevereiro, a Suzano perdeu dois meses de chuva, precisou treinar e desenvolver as equipes de prestadores de serviços e os três viveiros de mudas de terceiros não conseguiram produzir o volume de mudas necessário a tempo. Fonte: IPEF Notícias
- Klabin espera crescer cerca de 5% em 2010: A Klabin avalia que no ano de 2009 a companhia conseguiu grandes contas globais, abriu escritórios nos EUA, Europa e Ásia, tudo isso para vencer crise e arquitetar o crescimento futuro.De acordo com a alta diretoria da empresa, o crescimento da Klabin é inevitável e a empresa está preparada para acompanhar a economia brasileira e a dos seus clientes. Outra novidade anunciada é que a empresa tem planos de abrir uma fábrica de celulose no Paraná, com expectativa com produção mundial de 1,5 milhão de toneladas de fibras. Fonte: Celulose Online.
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