- Confirmada 2ª fábrica de celulose em MS : depois da polêmica causada pelo anúncio de que a fábrica de fertilizantes da Petrobras vai para Três Lagoas, a cidade já tem asseguradas duas megaindústrias para o próximo ano: a Siderúrgica Três Lagoas-Sitrel, com investimentos de US$ 450 milhões, do grupo Grendene, e uma nova fábrica de celulose e papel, do grupo Florestal Investimentos Florestais S.A. Fonte: Correio do Estado
- Ampliação do prazo para averbação da reserva legal: o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que o governo vai editar decreto nas próximas semanas ampliando o prazo para a averbação da reserva legal em todo o País, que venceria em 11 de dezembro. As declarações foram feitas durante audiência pública realizada na Comissão Especial, no último dia 24, em Brasília - DF. O ministro ressaltou que não está de acordo com algumas propostas defendidas pelos ruralistas, como anistiar quem desmatou ilegalmente, acabar com o fim do estatuto da reserva legal e regionalizar o Código Florestal, a exemplo de Santa Catarina. Fonte: E.labore Assessoria Estratégica em Meio Ambiente.
-Fibria anuncia lucro de R$ 181 milhões no terceiro trimestre deste ano e reverteu o prejuízo de R$ 586 milhões, em valores pro forma, apurado no mesmo período de 2008. Com isso, a produtora de papel e celulose acumulou lucro de R$ 708 milhões nos nove primeiros meses de 2009, contra prejuízo de R$ 342 milhões apresentado no mesmo período do ano passado.Fonte: Valor Online.
-Projeto da USP ensina educação ambiental: projeto da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), intitulado Florestas do Futuro, busca ensinar crianças carentes de Piracicaba (SP) sobre a importância da conservação do ambiente, por meio de oficinas de educação ambiental, realizadas no Campus “Luiz de Queiroz”. As atividades consistem em práticas de reciclagem, plantio de árvores, conservação da natureza, uso de madeira, entre outras. Fonte:Celulose Online.
- Conpacel entregou ao Incra/SP área de 106 hectares para o projeto de um assentamento que vai beneficiar 80 famílias em São Carlos. Outros 1.050 hectares da mesma área arrendada serão entregues em julho do ano que vem, para a efetiva implantação do projeto de assentamento que terá o nome de Comunidade Agrária Nova São Carlos. Fonte:Folha Ribeirão.
-Fertilizantes caem 11,3% desde janeiro: A Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda) divulgou que as entregas de fertilizantes nas revendas do País recuaram 11,3% no acumulado do ano, de janeiro a setembro de 2009, ante igual período do ano passado. As importações de fertilizantes intermediários, matéria-prima utilizada pelas misturadoras do País, despencaram 43% nos primeiros nove meses do ano. Fonte: Jornal do Comércio.
- Portucel negocia com Moçambique compra de 200 mil ha: O grupo Portucel-Soporcel está finalizando as negociações com o Governo moçambicano para adquirir 200 mil hectares de terrenos para plantar eucaliptos, junto dos quais deve construir também uma fábrica de pasta de papel. Segundo a empresa, o grupo prossegue o processo de análise das possibilidades de expansão internacional na América Latina e África que implicam investimentos muito grandes, tanto do ponto de vista financeiro como técnico, que requerem um conjunto vasto e complexo de condições que garantam a sua exequibilidade.Adaptado por Painel Florestal
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Aplicação de Herbicida - A água
A água é um fator importantíssimo na aplicação do herbicida, pois um pH inadequado compromete a vida útil e eficiência do produto.
Quando se fala de água dura, trata-se das águas naturais ricas em sais de cálcio e magnésio (percebe-se essa característica quando lavamos as mãos e por mais que você tente tirar o "sabão", ele não sai).Também água com matéria orgânica, barro, cristais de areia e elementos minerais como Ferro, Zinco, Alumínio, Cálcio, Magnésio, etc., provocam uma reação nos defensivos agrícolas,reduzindo a sua eficácia.
Para o máximo de eficiência na aplicação de Glyphosate, por exemplo, o pH ideal é 4,0; sendo que é afetado muito negativamente em águas alcalinas (água dura).
Quando se fala de água dura, trata-se das águas naturais ricas em sais de cálcio e magnésio (percebe-se essa característica quando lavamos as mãos e por mais que você tente tirar o "sabão", ele não sai).Também água com matéria orgânica, barro, cristais de areia e elementos minerais como Ferro, Zinco, Alumínio, Cálcio, Magnésio, etc., provocam uma reação nos defensivos agrícolas,reduzindo a sua eficácia.
Para o máximo de eficiência na aplicação de Glyphosate, por exemplo, o pH ideal é 4,0; sendo que é afetado muito negativamente em águas alcalinas (água dura).
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Produtos não madeireiros
"Nem só da exploração da madeira vive a silvicultura. Os produtos não-madeireiros constituem um mundo à parte e não menos importante. Dentre eles destacam-se os óleos essenciais, extraídos tanto de árvores nativas quanto da floresta plantada, e que abastecem, principalmente, as indústrias de medicamentos e de perfumaria. No caso das espécies introduzidas, o eucalipto é o grande destaque, com plantios organizados e empresas fortemente estabelecidas. No Brasil, o eucalipto da espécie citriodora é o que possui maior expressão comercial. Da destilação das suas folhas obtém-se o óleo usado como aromatizante ambiental.
O Brasil é o maior produtor de óleo essencial de eucalipto, com 1.300 toneladas por ano. Desse volume, 40% é destinado para exportação. A atividade é desenvolvida por pequenas e médias destilarias, que exploram em torno de 10 mil hectares de florestas e geram aproximadamente 10 mil empregos. São Paulo, Minas Gerais e Bahia são os principais estados produtores. A movimentação financeira fica em cerca de US$ 4 milhões, metade devido às vendas externas."
Adaptado de: Prof. José Otávio Brito – ESALQ/USP, em Anuário Brasileiro da Silvicultura – 2008
O Brasil é o maior produtor de óleo essencial de eucalipto, com 1.300 toneladas por ano. Desse volume, 40% é destinado para exportação. A atividade é desenvolvida por pequenas e médias destilarias, que exploram em torno de 10 mil hectares de florestas e geram aproximadamente 10 mil empregos. São Paulo, Minas Gerais e Bahia são os principais estados produtores. A movimentação financeira fica em cerca de US$ 4 milhões, metade devido às vendas externas."
Adaptado de: Prof. José Otávio Brito – ESALQ/USP, em Anuário Brasileiro da Silvicultura – 2008
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