Domingo no Globo Rural passou uma matéria muito interessante a respeito do Paricá, espécie já comentada por aqui. Vale a pena conferir a reportagem.
Saudações floresteiras!
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Nutrição de mudas de eucalipto
Estudos visando quantificar a concentração e acúmulo de nutrientes nos tecidos vegetais das mudas em diferentes idades são importantes para determinar a dose e a relação adequada dos nutrientes a ser aplicadas nas adubações de cobertura, nos diferentes estádios de desenvolvimentos da mudas. Atualmente, a falta dessas informações faz com que a maior parte dos viveiros florestais padronizem a aplicação de fertilizantes, independente da fase de crescimentos da muda.
Os objetivos desse trabalho foram: analisar o crescimento das mudas expresso pela produção de matéria seca, determinar as concentrações e as quantidades acumuladas de nutrientes no diferentes órgãos da planta em função da idade.
O experimento foi conduzido em viveiro comercial utilizando-se sementes de E. grandis e o substrato foi o produto comercial "Plantmax Florestal" que é constituído de casca de Pinus decomposta, casa de arroz carbonizada, vermiculita e perlita. As adubações foram realizadas aos 30, 40 e 50 dias após semeadura através de rega manual com 1 litro de solução por bandeja. Os parâmetros analisados foram: peso seco de folhas, raízes e caule; concentração e acúmulo dos nutrientes nas diferentes partes da muda.
Os resultados sugerem que, nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, a adubação entre 30 e 70 dias deva favorecer o fornecimento de nitrogênio se comparado ao potássio e o contrário deverá acontecer na fase de rustificação. Isso se justifica pela importância no nitrogênio no aumento de área foliar e maior crescimento vegetativo na fase inicial e o aumento da dose de potássio é justificado por fazer com que as mudas se tornem, fisiologicamente, mais capazes de regular suas perdas de umidade além de facilitar o engrossamento do caule. Já o fornecimento de cálcio é essencial na fase de rustificação pois ele está diretamente ligado a síntese da parede celular na fase secundária do desenvolvimento e no processo de lignificação, suprindo assim a necessidade de maior lignificação do caule.
Adaptado de: Silveira, R.L.V.A., Luca, E.F., Silveira, L.V.A., Luz, H.F. 2003 . Matéria Seca, concentração e acúmulo de nutrientes em mudas de Eucalyptus grandis em função da idade. Scientia Forestalis, n64, p 136-149, dez 2003.
Os objetivos desse trabalho foram: analisar o crescimento das mudas expresso pela produção de matéria seca, determinar as concentrações e as quantidades acumuladas de nutrientes no diferentes órgãos da planta em função da idade.
O experimento foi conduzido em viveiro comercial utilizando-se sementes de E. grandis e o substrato foi o produto comercial "Plantmax Florestal" que é constituído de casca de Pinus decomposta, casa de arroz carbonizada, vermiculita e perlita. As adubações foram realizadas aos 30, 40 e 50 dias após semeadura através de rega manual com 1 litro de solução por bandeja. Os parâmetros analisados foram: peso seco de folhas, raízes e caule; concentração e acúmulo dos nutrientes nas diferentes partes da muda.
Os resultados sugerem que, nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, a adubação entre 30 e 70 dias deva favorecer o fornecimento de nitrogênio se comparado ao potássio e o contrário deverá acontecer na fase de rustificação. Isso se justifica pela importância no nitrogênio no aumento de área foliar e maior crescimento vegetativo na fase inicial e o aumento da dose de potássio é justificado por fazer com que as mudas se tornem, fisiologicamente, mais capazes de regular suas perdas de umidade além de facilitar o engrossamento do caule. Já o fornecimento de cálcio é essencial na fase de rustificação pois ele está diretamente ligado a síntese da parede celular na fase secundária do desenvolvimento e no processo de lignificação, suprindo assim a necessidade de maior lignificação do caule.
Adaptado de: Silveira, R.L.V.A., Luca, E.F., Silveira, L.V.A., Luz, H.F. 2003 . Matéria Seca, concentração e acúmulo de nutrientes em mudas de Eucalyptus grandis em função da idade. Scientia Forestalis, n64, p 136-149, dez 2003.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Engenharia Florestal - UFSM
O Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (RS) tem duração 10 semestres e as aulas são ministradas no período diurno sendo o ingresso através de vestibular.
Segundo o Site da instituição, as áreas de atuação do engenheiro florestal por ela formado planeja, executa e revisa planos de manejo florestal e de implantação florestal e recuperação de áreas degradadas; administra, opera e mantém sistemas de produção florestal em florestas naturais e plantadas; orienta o desenvolvimento de políticas públicas sobre a conservação e uso de ecossistemas florestais; coordena o planejamento e linhas de atuação de entidades de defesa do meio ambiente; coopera na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento rural sustentável; coordena sistemas de monitoramento ambiental e planejamento e execução de projetos de extensão rural; coordena e executa programas de educação ambiental e projetos ambientais; planeja, mapeia, coordena e executa projetos temáticos em geral, classificação, espacialização e quantificação de recursos naturais renováveis; coordena o planejamento e execução de projetos de abastecimento de indústrias e controle de qualidade de matéria-prima florestal.
Segundo o Site da instituição, as áreas de atuação do engenheiro florestal por ela formado planeja, executa e revisa planos de manejo florestal e de implantação florestal e recuperação de áreas degradadas; administra, opera e mantém sistemas de produção florestal em florestas naturais e plantadas; orienta o desenvolvimento de políticas públicas sobre a conservação e uso de ecossistemas florestais; coordena o planejamento e linhas de atuação de entidades de defesa do meio ambiente; coopera na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento rural sustentável; coordena sistemas de monitoramento ambiental e planejamento e execução de projetos de extensão rural; coordena e executa programas de educação ambiental e projetos ambientais; planeja, mapeia, coordena e executa projetos temáticos em geral, classificação, espacialização e quantificação de recursos naturais renováveis; coordena o planejamento e execução de projetos de abastecimento de indústrias e controle de qualidade de matéria-prima florestal.
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