A região do Bolsão de Mato Grosso do Sul, da qual Três Lagoas faz parte, poderá mesmo receber a terceira indústria do setor de celulose.
No período de 26 a 29 de setembro, o governador André Puccinelli (PMDB) viajará para o Chile, onde participará de reunião com a Câmara de Comércio Brasil - Chile para apresentar ao país as empresas e os atrativos de Mato Grosso do Sul.
A empresa chilena Arauco estuda a possibilidade de construir uma fábrica na Região do Bolsão. Segundo o líder do governo na Assembleia, ela seria construída no município de Inocência.
Adaptado de: Painel Florestal
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Viveiro: substrato e irrigação
O regime hídrico nas plantas é um aspecto de suma importância, pois sabe-se que a falta de água pode levar ao estresse hídrico e diminuir a absorção de nutrientes pelas plantas e o excesso pode favorecer a lixiviação dos nutrientes e ainda proporcionar microclima favorável ao desenvolvimento de doenças.
Para cada viveiro pode ser empregado um sistema de irrigação, que deve ser o resultado do ajuste entre as condições existentes e os diversos sistemas de irrigação disponíveis. Nos viveiros florestais, de modo geral, os métodos de aspersão e de microaspersão ainda são predominantes, já que se adaptam à maior parte das espécies e a todas as condições topográficas.
Outro aspecto que deve ser avaliado no sistema de produção de mudas é o tipo de substrato utilizado na produção de mudas que é de fundamental importância na determinação da freqüência de irrigação e do volume de água a ser aplicado.
Para substratos com menor capacidade de retenção de água (casca de arroz carbonizada, areia, moinha de carvão, etc.), a irrigação deve ser mais freqüente do que naqueles com maior capacidade de retenção (terra do subsolo, composto orgânico, húmus, fibra de coco, etc).
A maior eficiência do uso da água ocorre quando a mesma é aplicada pela manhã, evitando que o substrato apresente umidade excessiva durante o período noturno, reduzindo os riscos de doenças nas mudas.
Adaptado de: Pereira, D. S. "Caracterização do processo de produção de mudas em dois viveiros florestais: Marcel van Leeuwen-Holanda, VCP-Capão Bonito, Brasil. Disponível em: GFMO
Para cada viveiro pode ser empregado um sistema de irrigação, que deve ser o resultado do ajuste entre as condições existentes e os diversos sistemas de irrigação disponíveis. Nos viveiros florestais, de modo geral, os métodos de aspersão e de microaspersão ainda são predominantes, já que se adaptam à maior parte das espécies e a todas as condições topográficas.
Outro aspecto que deve ser avaliado no sistema de produção de mudas é o tipo de substrato utilizado na produção de mudas que é de fundamental importância na determinação da freqüência de irrigação e do volume de água a ser aplicado.
Para substratos com menor capacidade de retenção de água (casca de arroz carbonizada, areia, moinha de carvão, etc.), a irrigação deve ser mais freqüente do que naqueles com maior capacidade de retenção (terra do subsolo, composto orgânico, húmus, fibra de coco, etc).
A maior eficiência do uso da água ocorre quando a mesma é aplicada pela manhã, evitando que o substrato apresente umidade excessiva durante o período noturno, reduzindo os riscos de doenças nas mudas.
Adaptado de: Pereira, D. S. "Caracterização do processo de produção de mudas em dois viveiros florestais: Marcel van Leeuwen-Holanda, VCP-Capão Bonito, Brasil. Disponível em: GFMO
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Pöyry fecha contrato com Suzano
A Pöyry, empresa atuante nas áreas de consultoria e engenharia para a indústria de celulose e papel, venceu a concorrência e fechou contrato para desenvolver e gerenciar o projeto de interligação dos diferentes equipamentos e componentes BOP (Balance of Plant) para a nova unidade que a Suzano Papel e Celulose está construindo em Imperatriz, no Maranhão.
O novo contrato com a Suzano prevê a interligação das chamadas "ilhas" que constituirão a fábrica maranhense, cuja capacidade instalada será de 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose. Projetos desse porte são compostos por cerca de 15 a 17 ilhas, entregues por diferentes fornecedores, e o trabalho de conexão é bastante complexo.
A nova fábrica da Suzano vai entrar em operação em novembro de 2013 e terá investimento total de US$ 2,8 bilhões. Além dessa unidade, a companhia anunciou a construção de outra unidade, no Piauí, com início de operação previsto para 2016.
Adaptado de: CeluloseOnline
O novo contrato com a Suzano prevê a interligação das chamadas "ilhas" que constituirão a fábrica maranhense, cuja capacidade instalada será de 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose. Projetos desse porte são compostos por cerca de 15 a 17 ilhas, entregues por diferentes fornecedores, e o trabalho de conexão é bastante complexo.
A nova fábrica da Suzano vai entrar em operação em novembro de 2013 e terá investimento total de US$ 2,8 bilhões. Além dessa unidade, a companhia anunciou a construção de outra unidade, no Piauí, com início de operação previsto para 2016.
Adaptado de: CeluloseOnline
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