- Uso de quebra-vento ao redor do viveiro;
- Utilizar água de subsuperfície ou de poços semi-artesianos ou artesianos;
- Utilizar brita para cobrir o solo do viveiro;
- Adubação equilibrada;
- Irrigação balanceada;
- Utilizar substrato esterilizado;
- Lavagem e desinfestação de bandejas e tubetes;
- Limpeza e desinfestação periódica da casa de vegetação;
- Fertilização equilibrada quanto ao nitrogênio;
- Viveiros suspensos;
- Assepsia das ferramentas de corte;
- Densidade de plantio moderada;
- Água de irrigação livre de patógeno;
- Redução do trânsito desnecessário dentro da casa de vegetação e no viveiro;
- Uso de métodos alternativos de controle;
- Monitoramento do viveiro quanto às doenças;
- Reciclagem da água de irrigação drenada.
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Boas práticas em viveiro
Abaixo estão relacionadas as boas práticas como medida de controle para pragas e doenças:
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Novo programa do IPEF estudará estresses ambientais
Um dos desafios do setor de florestas plantadas é explorar a máxima produtividade das plantações clonais de eucalipto e um dos fatores limitantes são os estresses ambientais.
Na silvicultura brasileira, os estresses hídrico e térmico são os mais frequentes, fato constatado nos experimentos do Programa Brasil Eucalyptus Produtividade Potencial (BEPP), que quantificou as taxas de crescimento do eucalipto em oito sítios do Brasil, observando a influência de fatores como balanço de carbono, nutrição e água na sua produtividade. O BEPP concluiu que o fator mais limitante à produtividade do eucalipto é o déficit hídrico.
Para aprofundar essa constatação, o IPEF está lançando o Programa Tolerância de Eucalyptus Clonais aos Estresses Hídrico e Térmico (TECHS), que irá estudar os aspectos ecofisiológicos que interferem na tolerância do eucalipto a esses dois estresses ambientais nos principais clones de Eucalyptus do Brasil.
Esses principais materiais genéticos serão submetidos a situações naturais (variabilidade regional) e controláveis (controle local) de estresses. Prevê-se que já no próximo ano, os clones serão instalados em vários sítios experimentais de norte a sul do Brasil, o que propicia a observação do ponto de vista térmico, já que haverá clones em climas diferenciados, incluindo áreas de geada.
Adaptado de: IPEF Express
Na silvicultura brasileira, os estresses hídrico e térmico são os mais frequentes, fato constatado nos experimentos do Programa Brasil Eucalyptus Produtividade Potencial (BEPP), que quantificou as taxas de crescimento do eucalipto em oito sítios do Brasil, observando a influência de fatores como balanço de carbono, nutrição e água na sua produtividade. O BEPP concluiu que o fator mais limitante à produtividade do eucalipto é o déficit hídrico.
Para aprofundar essa constatação, o IPEF está lançando o Programa Tolerância de Eucalyptus Clonais aos Estresses Hídrico e Térmico (TECHS), que irá estudar os aspectos ecofisiológicos que interferem na tolerância do eucalipto a esses dois estresses ambientais nos principais clones de Eucalyptus do Brasil.
Esses principais materiais genéticos serão submetidos a situações naturais (variabilidade regional) e controláveis (controle local) de estresses. Prevê-se que já no próximo ano, os clones serão instalados em vários sítios experimentais de norte a sul do Brasil, o que propicia a observação do ponto de vista térmico, já que haverá clones em climas diferenciados, incluindo áreas de geada.
Adaptado de: IPEF Express
domingo, 14 de novembro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)