Informações para o Estado de São Paulo.
Informativo CEPEA
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
segunda-feira, 8 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Eventos Abril
IV Brasil Certificado: Feira de Produtos Florestais e Agrícolas Certificados
Data: 07 a 09 de abril
Local: São Paulo - SP
Informações: Brasil Certificado
I Workshop sobre Prevenção de Acidentes nas áreas Agrícola e Florestal
Data: 12 e 13 de abril
Local: Botucatu-SP
Informações: FEPAF
II Feira da Floresta
Data: 14 a 16 de abril
Local: Expogramado Gramado - RS
Informações: Feira da Floresta
Ambiental Expo - 2ª Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para o Meio Ambiente
Data: 27 a 29 de abril
Local: São Paulo-SP
Informações: Ambiental Expo
Fiema Brasil 2010 - Feira Internacional de Tecnologia Para o Meio Ambiente
Data: 27 a 30 de abril
Local: Bento Gonçalves – RS
Informações: FIEMA
Data: 07 a 09 de abril
Local: São Paulo - SP
Informações: Brasil Certificado
I Workshop sobre Prevenção de Acidentes nas áreas Agrícola e Florestal
Data: 12 e 13 de abril
Local: Botucatu-SP
Informações: FEPAF
II Feira da Floresta
Data: 14 a 16 de abril
Local: Expogramado Gramado - RS
Informações: Feira da Floresta
Ambiental Expo - 2ª Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para o Meio Ambiente
Data: 27 a 29 de abril
Local: São Paulo-SP
Informações: Ambiental Expo
Fiema Brasil 2010 - Feira Internacional de Tecnologia Para o Meio Ambiente
Data: 27 a 30 de abril
Local: Bento Gonçalves – RS
Informações: FIEMA
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Adição de fertilizante em herbicida-estudo
Ao lidarem com plantas daninhas, muitos agricultores costumam misturar dois fertilizantes ao herbicida glyphosate, a uréia e o sulfato de amônio, para aumentar a eficiência do produto. Em geral, essa adição tem sido realizada de forma empírica, mas uma pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), disponível para consulta no Portal de Teses da USP, mostrou que as duas substâncias, em especial o sulfato de amônio, apresentam efeitos positivos para controle de algumas espécies.
As experiências em campo e em casa de vegetação mostraram que, apesar de a combinação dos dois fertilizantes ter efeitos benéficos, o sulfato de amônio apresenta maiores vantagens. “Ele facilita a absorção celular do herbicida e atrasa a cristalização da gota sobre as folhas”, conta o agrônomo. “Isoladamente, sua ação positiva foi mais consistente e ocorreu com mais frequência do que no caso da ureia”. Durante a pesquisa, foram verificadas quais espécies daninhas são melhor controladas pela presença de fertilizante misturado ao herbicida. “Em alguns casos, verificou-se ausência de efeitos, o que aconteceu com o apaga-fogo, a trapoeraba e o capim-braquiaria”, relata o agrônomo. “Essa informação é importante pois ajuda a racionalizar o uso da tecnologia de controle de plantas daninhas”.
Não foram verificados efeitos negativos em nenhuma espécie. No capim-massambará, capim-amargoso e corda de viola, a presença da ureia e do sulfato de amônio favoreceu a ação do glyphosate. “Tratam-se de espécies mais problemáticas para os agricultores”, diz Carvalho. “Nesses casos, os fertilizantes obtiveram melhores resultados”.
De acordo com o agrônomo, a pesquisa poderá reduzir o efeito empírico na aplicação do herbicida, racionalizando o controle de espécies daninhas. “Ao mesmo tempo, é recomendada a substituição da ureia pelo sulfato de amônio, já que este fertilizante apresentou maiores benefícios”, acrescenta. “Também deve ser dada maior atenção à qualidade da água usada no preparo da calda com o herbicida”.
As experiências em campo e em casa de vegetação mostraram que, apesar de a combinação dos dois fertilizantes ter efeitos benéficos, o sulfato de amônio apresenta maiores vantagens. “Ele facilita a absorção celular do herbicida e atrasa a cristalização da gota sobre as folhas”, conta o agrônomo. “Isoladamente, sua ação positiva foi mais consistente e ocorreu com mais frequência do que no caso da ureia”. Durante a pesquisa, foram verificadas quais espécies daninhas são melhor controladas pela presença de fertilizante misturado ao herbicida. “Em alguns casos, verificou-se ausência de efeitos, o que aconteceu com o apaga-fogo, a trapoeraba e o capim-braquiaria”, relata o agrônomo. “Essa informação é importante pois ajuda a racionalizar o uso da tecnologia de controle de plantas daninhas”.
Não foram verificados efeitos negativos em nenhuma espécie. No capim-massambará, capim-amargoso e corda de viola, a presença da ureia e do sulfato de amônio favoreceu a ação do glyphosate. “Tratam-se de espécies mais problemáticas para os agricultores”, diz Carvalho. “Nesses casos, os fertilizantes obtiveram melhores resultados”.
De acordo com o agrônomo, a pesquisa poderá reduzir o efeito empírico na aplicação do herbicida, racionalizando o controle de espécies daninhas. “Ao mesmo tempo, é recomendada a substituição da ureia pelo sulfato de amônio, já que este fertilizante apresentou maiores benefícios”, acrescenta. “Também deve ser dada maior atenção à qualidade da água usada no preparo da calda com o herbicida”.
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