sexta-feira, 15 de maio de 2009

Curso de Engenharia Florestal - FAJAR

A Faculdade de Jaguariaíva -PR objetiva preparar o profissional para as novas exigências dos mercados globalizados/regionalizados, com especial atenção à exploração das relações comerciais, profissionais e financeiras através do Mercosul.

O Engenheiro Florestal formado na FAJAR trabalhará em atividades técnicas e científicas, em instituições de pesquisa e extensão, institutos de proteção ambiental, instituições municipais, estaduais, federais e não governamentais. Na iniciativa Privada tem como opção desempenhar atividades profissionais em companhias de reflorestamento, indústrias madeireiras e moveleiras, fábricas de papel e celulose, projetos ambientais, empresas de mineração e na recuperação de áreas degradadas, empresas de consultoria e como consultores autônomos nos mais diversos setores públicos ou privados, entre muitas outras atividades.

São 50 vagas oferecidas para o turno da noite.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Reflexão

"Nosso País possui todas as condições favoráveis de clima, solo, relevo, localização de mercado, tecnologia florestal e industrial, pessoal técnico e laboral para tornar-se importante participante do suprimento e comércio internacional de produtos de base florestal. Contudo, são necessários meios e políticas econômicas para tal. A oportunidade de melhoria de qualidade de vida para mais de 9 milhões de empregados diretos e indiretos nas atividades de base florestal deve sensibilizar o governo na criação de mecanismos econômicos para tal avanço, colocando o setor em condições confortáveis quanto ao bem estar social e ambiental. Os investimentos teriam retorno em aproximadamente 15 anos."

Fonte: SBS

terça-feira, 12 de maio de 2009

Controle de formigas

As formigas cortadeiras - quenquéns (Acromyrmex) e saúvas (Atta), cultivam o seu próprio alimento,os fungos, e causam danos às plantas.

Para manter o crescimento das colônias, as formigas cortadeiras precisam de muitas folhas, por isso causam grandes perdas na agricultura. Para ter-se idéia, estudos apontam que os prejuízos atingem até 14% em florestas de eucalipto e pinus, quando ocorrem mais de quatro colônias/hectare. São necessárias 86 árvores de eucalipto e 161 de pinus para alimentar um sauveiro durante um ano. Já as quenquéns causam prejuízo de até 30% em reflorestamento de eucaliptos quando há 200 colônias/hectare.

Lavouras comerciais também sofrem com o ataque. Um exemplo é a saúva mata-pasto (Atta bisphaerica) que pode destruir até 3,2 toneladas de cana/hectare/formigueiro.