Um pouco sobre o mogno africano, mercado interno de produtos florestais e sobre o mercado interno e externo de celulose e papel.
Boa leitura!
Informativo CEPEA-ESALQ/USP
Blog destinado à Engenharia Florestal: eventos, notícias e matérias interessantes.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Abertas as incrições para o Programa de Preparação de Gestores Florestais
Visando a capacitação dos profissionais que atuam na área florestal, o IPEF promove o Programa de Preparação de Gestores Florestais (PPGF).
A proposta do PPGF é aproximar os Engenheiros Florestais recém-formados de professores, pesquisadores e profissionais com grande experiência que atuam em empresas do setor florestal, proporcionando aos recém-formados melhor desempenho profissional inicial nas empresas florestais, aprofundando conceitos administrativos e financeiros para melhor entender o negócio florestal, desenvolvendo competências e habilidades para o trabalho em equipe, além de fornecer para as empresas florestais profissionais com base aprimorada.
Inscrições e maiores informações em: IPEF
A proposta do PPGF é aproximar os Engenheiros Florestais recém-formados de professores, pesquisadores e profissionais com grande experiência que atuam em empresas do setor florestal, proporcionando aos recém-formados melhor desempenho profissional inicial nas empresas florestais, aprofundando conceitos administrativos e financeiros para melhor entender o negócio florestal, desenvolvendo competências e habilidades para o trabalho em equipe, além de fornecer para as empresas florestais profissionais com base aprimorada.
Inscrições e maiores informações em: IPEF
Governo federal pretende estimular o setor de florestas plantadas
O objetivo é seguir o exemplo do que ocorre no Plano ABC - Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, que financia em até 15 anos a implantação e manutenção de florestas comerciais.
Com investimentos em pesquisa, assistência técnica, extensão rural e crédito específico, a Política Nacional de Florestas Plantadas tem como propósito básico ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de produtos com origem em florestas plantadas (3%, atualmente, oriundos principalmente da exportação de celulose de fibra curta), diversificar a base produtiva e atrair investimentos para o segmento, reduzindo, assim, a pressão sobre as florestas nativas.
Fonte: AgroDBO, junho 2014.
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